Mais um caso na música brasileira de talento subestimado, Rosa Passos já conquistou o sólido respeito de algumas das maiores (e diversas) figuras da música internacional como Hermeto Pascoal, Claire Fisher, Johnny Alf, Paquito D'Riveira, Maria Schneider, Shirley Horn - admiradora confessa - , e também de sua maior inspiração, João Gilberto.
Filha de um aficionado por música, - seu pai fez com que seus seis filhos estudassem algum instrumento -, Rosa começou a dedilhar o piano ainda aos três anos de idade, até que aos onze o disco Orfeu do Carnaval, de João Gilberto, mudou sua vida. Foi ali, ouvindo incessantemente o LP que a fez se decidir por ser cantora e também através do disco aprendeu a tocar o violão. Passava também diversas horas escutando cantoras americanas, como Ella Fitzgerald, Nina Simone, Etta James, Billie Holiday, Dinah Washington e também os compositores George Gershiwin e Cole Porter, sendo mesmo sua maior influencia os baianos João Gilberto e Dorival Caymmi.
Em 1968, fez sua primeira aparição em TV, na Tupi de Salvador, no programa Poder Jovem. Continuou participando de festivais, até que em 1972, usando um pseudônimo, venceu o primeiro premio do festival Universitário da TV Globo, com sua composição "Mutilados".
Artista honesta, Rosa Passos recusou- se a fazer concessões ao mercado, retirando-se do circuíto, passou a tocar e compor em casa ao mesmo tempo em que cursava faculdade de música.
Mudou-se para a capital federal e em 1979 lançou seu álbum de estréia, o LP Recriação, apresentando composições suas em parceria com o poeta Fernando de Oliveira, só voltando a gravar nove anos mais tarde. Rosa Passos respeita seu próprio tempo e gosta de selecionar cuidadosamente o repertório. De lá pra cá lançou quase uma dezena de álbuns interpretando seus compositores favoritos, entre eles Ary Barroso, Tom Jobim, Dorival Caymmi, João Gilberto, Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Johnny Alf e Carlos Lyra, e outros.
Rosa Passos tem uma legião de fãs no Japão onde se apresenta com frequencia, já tendo se apresentado também na Europa e Estados Unidos.
Fonte : EJAZZ
Filha de um aficionado por música, - seu pai fez com que seus seis filhos estudassem algum instrumento -, Rosa começou a dedilhar o piano ainda aos três anos de idade, até que aos onze o disco Orfeu do Carnaval, de João Gilberto, mudou sua vida. Foi ali, ouvindo incessantemente o LP que a fez se decidir por ser cantora e também através do disco aprendeu a tocar o violão. Passava também diversas horas escutando cantoras americanas, como Ella Fitzgerald, Nina Simone, Etta James, Billie Holiday, Dinah Washington e também os compositores George Gershiwin e Cole Porter, sendo mesmo sua maior influencia os baianos João Gilberto e Dorival Caymmi.
Em 1968, fez sua primeira aparição em TV, na Tupi de Salvador, no programa Poder Jovem. Continuou participando de festivais, até que em 1972, usando um pseudônimo, venceu o primeiro premio do festival Universitário da TV Globo, com sua composição "Mutilados".
Artista honesta, Rosa Passos recusou- se a fazer concessões ao mercado, retirando-se do circuíto, passou a tocar e compor em casa ao mesmo tempo em que cursava faculdade de música.
Mudou-se para a capital federal e em 1979 lançou seu álbum de estréia, o LP Recriação, apresentando composições suas em parceria com o poeta Fernando de Oliveira, só voltando a gravar nove anos mais tarde. Rosa Passos respeita seu próprio tempo e gosta de selecionar cuidadosamente o repertório. De lá pra cá lançou quase uma dezena de álbuns interpretando seus compositores favoritos, entre eles Ary Barroso, Tom Jobim, Dorival Caymmi, João Gilberto, Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Johnny Alf e Carlos Lyra, e outros.
Rosa Passos tem uma legião de fãs no Japão onde se apresenta com frequencia, já tendo se apresentado também na Europa e Estados Unidos.
Fonte : EJAZZ
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