Quem acompanha a carreira de Rosa Passos já sabe que João Gilberto e Elis Regina (1945-1982) são as duas maiores influências da música brasileira sobre as quais moldou seu canto refinado. Os outros componentes vêm do jazz.
Rosa volta ao Teatro Fecap para homenagear Elis, em temporada que vai até o dia 9 de março. No repertório, clássicos da bossa nova (Tom Jobim basicamente), sambas animados, canções mais antigas e até o lado mais pop dos anos 70, dando uma panorâmica das diversas fases da mais influente das cantoras brasileiras.
Tatuagem (Chico Buarque/Ruy Guerra), Atrás da Porta (Chico Buarque) e Altos e Baixos (Sueli Costa/Aldir Blanc), coincidentemente estão no novo álbum de canções brasileiras que Rosa acabou de gravar pela Telarc. Sem previsão de lançamento no Brasil, o CD sai nos Estados Unidos em maio, quando Rosa parte para uma turnê e se apresenta no Festival de Jazz do Lincoln Center, a convite de Wynton Marsalis.
Os arranjos de metais também coincidem em parte com a sonoridade do tributo a Elis. O quarteto é formado por Nahor Gomes e Rubinho Antunes (trompetes), Vinicius Dorin (saxes e flauta) e Sidney Borgani (trombone). Além deles, Rosa é acompanhada por seu fiel trio: Paulo Paulelli (baixo), Fabio Torres (piano acústico) e Celso de Almeida (bateria).
Em todo show de Rosa há um 'momento Elis', em que ela rende tributo à cantora. A versão arrasadora do samba Bala com Bala (João Bosco/Aldir Blanc) já é um clássico. Rosa também já fez outros shows em homenagem a Elis, mas não com essa formação instrumental. O repertório também é mais diversificado desta vez. "Procurei mostrar algumas facetas dela, como a relação com a bossa nova, o lado alegre dos sambas, a fase de Beto Guedes e Lô Borges e também o lado intimista. Peguei um pouquinho de cada coisa", diz Rosa.
A cantora não tem planos de registrar em CD o tributo a Elis, mas como os shows do Teatro Fecap costumam ser gravados, ela não descarta a possibilidade de propor a sua gravadora o lançamento de um registro ao vivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Fonte: YAHOO Notícias
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Estive na noite passada no Teatro FECAP para assistir ao show da Rosa, na boa companhia do Pablo Ossipoff, que se juntou a nós para colaborar na viabilização do ACARAJAZZ.
O show está maravilhoso. A banda, se já é fantástica, com o novo naipe de metais, então... E ainda teve canja do pianista brasileiro Hélio Alves, que mora em NYC, de passagem por SAMPA. Ele costuma acompanhar Rosa em suas apresentações nos EEUU.
Só não contava com a Rosa em público haver “rasgado tanta seda” para mim, elogiando o trabalho que fazemos (leia-se SOJAZZ) em prol da boa música em Salvador. Houve aplausos calorosos da platéia e meu ego, logicamente, foi às alturas. Divido com os amigos da SOJAZZ e os demais parceiros essa honraria
Sérgio Franco
Rosa volta ao Teatro Fecap para homenagear Elis, em temporada que vai até o dia 9 de março. No repertório, clássicos da bossa nova (Tom Jobim basicamente), sambas animados, canções mais antigas e até o lado mais pop dos anos 70, dando uma panorâmica das diversas fases da mais influente das cantoras brasileiras.
Tatuagem (Chico Buarque/Ruy Guerra), Atrás da Porta (Chico Buarque) e Altos e Baixos (Sueli Costa/Aldir Blanc), coincidentemente estão no novo álbum de canções brasileiras que Rosa acabou de gravar pela Telarc. Sem previsão de lançamento no Brasil, o CD sai nos Estados Unidos em maio, quando Rosa parte para uma turnê e se apresenta no Festival de Jazz do Lincoln Center, a convite de Wynton Marsalis.
Os arranjos de metais também coincidem em parte com a sonoridade do tributo a Elis. O quarteto é formado por Nahor Gomes e Rubinho Antunes (trompetes), Vinicius Dorin (saxes e flauta) e Sidney Borgani (trombone). Além deles, Rosa é acompanhada por seu fiel trio: Paulo Paulelli (baixo), Fabio Torres (piano acústico) e Celso de Almeida (bateria).
Em todo show de Rosa há um 'momento Elis', em que ela rende tributo à cantora. A versão arrasadora do samba Bala com Bala (João Bosco/Aldir Blanc) já é um clássico. Rosa também já fez outros shows em homenagem a Elis, mas não com essa formação instrumental. O repertório também é mais diversificado desta vez. "Procurei mostrar algumas facetas dela, como a relação com a bossa nova, o lado alegre dos sambas, a fase de Beto Guedes e Lô Borges e também o lado intimista. Peguei um pouquinho de cada coisa", diz Rosa.
A cantora não tem planos de registrar em CD o tributo a Elis, mas como os shows do Teatro Fecap costumam ser gravados, ela não descarta a possibilidade de propor a sua gravadora o lançamento de um registro ao vivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Fonte: YAHOO Notícias
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Estive na noite passada no Teatro FECAP para assistir ao show da Rosa, na boa companhia do Pablo Ossipoff, que se juntou a nós para colaborar na viabilização do ACARAJAZZ.
O show está maravilhoso. A banda, se já é fantástica, com o novo naipe de metais, então... E ainda teve canja do pianista brasileiro Hélio Alves, que mora em NYC, de passagem por SAMPA. Ele costuma acompanhar Rosa em suas apresentações nos EEUU.
Só não contava com a Rosa em público haver “rasgado tanta seda” para mim, elogiando o trabalho que fazemos (leia-se SOJAZZ) em prol da boa música em Salvador. Houve aplausos calorosos da platéia e meu ego, logicamente, foi às alturas. Divido com os amigos da SOJAZZ e os demais parceiros essa honraria
Sérgio Franco
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