Outro exemplo de pesquisa no acervo jazzístico trazendo à tona maravilhas escondidas. Agradecemos muito ao produtor Michael Cuscuña com seu trabalho na Biblioteca do Congresso Norte-Americano e seu faro detetivesco, trazendo gravações inéditas para que possamos desfrutá-las. Olhem para trás e ouçam "Doin´ The Thing : At The Village Gate", o renomado disco de Horace Silver lançado em 1961 e recentemente resmaterizado, e você pensa que já ouviu tudo ,ao menos ao que consta oficialmente, relativo a performances em concerto na discografia de Horace Silver.
Se isto não é o bastante para qualificar "Live at Newport´58" como raridade, a presença de Louis Smith certamente é. Um músico diferenciado que nunca recebeu o devido reconhecimento, que tem um set gravado ao final do concerto. Não é pouca coisa, já que Smith está em companhia do pianista Silver (em ótima forma), do saxofonista tenor Junior Cook, do baixista Gene Taylor e do baterista Louis Hayes. Smith que foi sucedido por Blue Mitchell dois meses após este concerto inicialmente distingue-se na energética "Tippin", em estilo hard-bop, apresentando um tom seguro e um ataque seguro agressivo. Esta é a primeira faixa de quatro que Hayes não permite serenar. Depois Silver apresenta seu integrado grupo, cujo foco vai para "The Outlaw", notável para o toque de Cook, com o enfoque latino de Hayes e a coloração de calypso de Silver. O clássico "Senõr Blues" apresenta o melhor do espírito da banda. Finalmente, o álbum mostra alternadamente de forma propulsiva e suave a música "Cool Eyes", que é outra lembrança de como é benvinda esta descoberta.
Fonte ; JazzTimes /Mike Joyce
Se isto não é o bastante para qualificar "Live at Newport´58" como raridade, a presença de Louis Smith certamente é. Um músico diferenciado que nunca recebeu o devido reconhecimento, que tem um set gravado ao final do concerto. Não é pouca coisa, já que Smith está em companhia do pianista Silver (em ótima forma), do saxofonista tenor Junior Cook, do baixista Gene Taylor e do baterista Louis Hayes. Smith que foi sucedido por Blue Mitchell dois meses após este concerto inicialmente distingue-se na energética "Tippin", em estilo hard-bop, apresentando um tom seguro e um ataque seguro agressivo. Esta é a primeira faixa de quatro que Hayes não permite serenar. Depois Silver apresenta seu integrado grupo, cujo foco vai para "The Outlaw", notável para o toque de Cook, com o enfoque latino de Hayes e a coloração de calypso de Silver. O clássico "Senõr Blues" apresenta o melhor do espírito da banda. Finalmente, o álbum mostra alternadamente de forma propulsiva e suave a música "Cool Eyes", que é outra lembrança de como é benvinda esta descoberta.
Fonte ; JazzTimes /Mike Joyce
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