Depois da falência da “International Association for Jazz Education (IAJE)” , a comunidade artística do jazz sente falta de uma organização formal para unificar profissionais e estudantes. Em 01 de Junho, foi anunciada a criação da “Jazz Education Network - JEN” , objetivando preencher este vazio.
A “Jazz Education Network” foi lançada após dois dias de encontros em Chicago entre mais de 35 líderes da comunidade de educação jazzística. Debates consideraram a necessidade para avanços na educacação jazzística, oportunidades para performances e desenvolvimento de audiências , resultando na entusiástica criação da JEN.
“Há uma urgente necessidade para ajudar a construir uma forte comunidade na área de educação jazzística,” disse Mary Jo Papich, a presidenta escolhida, em um informe da JEN à imprensa. Papich foi escolhida para ser a próxima presidenta da “International Association for Jazz Education” antes dela ter sido extinta. “Há um vazio que deve ser preenchido. Nosso objetivo é ser um recurso essencial para qualquer um envolvido com a educação jazzística.”
Papich , atualmente , atua na “Fine Arts Chair at Highland Park High School” na “Highland Park, Ill”. Ela terá como companheiros de gestão :
• Lou Fischer, um professor cadetrático da “Capital University Conservatory of Music” em Columbus, Ohio, como vice presidente
• Bruce Silva, vice presidente do “Buffet Crampon USA”, como tesoureiro
• Julie Traenkenschuh, a diretora de bandas da “Woodruff High School in Peoria, Ill.”, como secretária.
Correntemente, a JEN possui o status de organização sem fins lucrativos. A partir daí a rede começará a desenvolver programas e angariar novos membros para atingir o grande objetivo que é congregar a comunidade jazzística envolvida com educação.
A missão da organização é: “A JEN é dedicada a construir a arte da comunidade jazzística pelo progresso da educação, promoção de performances e desenvolvimento de novas audiências.”
O objetivo da JEN, segundo Papich , é “ ajudar a focar no poder criativo, graça e beleza do jazz que se expande para além da música e faz a vida ser bem vivida.”
“Nós entendemos que é um desafio monumental,” ela declarou. “ Mas é vitalmente importante que este trabalho seja feito. Colaborando juntos , nossa meta é dar suporte a fortes e bem equipadas comunidades que vêem as necessidades da educação jazzística no século 21.”
Fonte: JazzTimes / Melissa Daniels
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