
Em uma carreira que registra mais de 30 anos, o guitarrista Martin Taylor colaborou com um grande número de artistas, incluindo Stephane Grappelli, Chet Atkins e Jeff Beck, além de gravar extensivamente álbuns sob seu nome. “Double Standards” encontra o virtuoso guitarrista escocês em uma performance em duo , só que com ele mesmo. Gravando em dois momentos, Taylor apresenta uma série de canções familiares, que foram tocadas por Joe Pass, Herb Ellis ou Barney Kessel—todos guitarristas com quem Taylor, previamente, se apresentou em duo.
Utilizando como de hábito, sua guitarra “arch-top”, Taylor apresenta sua técnica virtuosoa em suingantes versões de "Bluesette" (Toots Thielman) e "Jive at Five" (Count Basie) dedilhando rapidamente as notas , golpeando as linhas do baixo e utilizando acordes em estilo de big band. "Triste" (Antonio Carlos Jobim) e "Alfie" (Burt Bacharach) têm uma amadurecida vibração pop, com batidas leves no acompanhamento. Taylor trabalha duro em uma pegada blueseira, “entortando” as cordas em "Estate" e "When I Take My Sugar to Tea," revelando uma influência de Django Reinhardt.
A gravação tem o destaque do engenheiro de som, Stuart Hamilton, usando quatro microfones na guitarra de Taylor e quatro amplificadores, capturando cada nuance da pegada dinâmica do guitarrista.
Taylor está tocando no auge de sua forma em “Double Standards”, trazendo frescor para material já conhecido.
Faixas: Triste; Bluesette; Young and Foolish; Drop Me Off At Harlem; Alfie; Jive at Five; Someone To Watch Over Me; Alice in Wonderland; Estate; When I Take My Sugar to Tea; I Fall in Love Too Easily; Just Friends.
Fonte : All About Jazz / John Barron
Utilizando como de hábito, sua guitarra “arch-top”, Taylor apresenta sua técnica virtuosoa em suingantes versões de "Bluesette" (Toots Thielman) e "Jive at Five" (Count Basie) dedilhando rapidamente as notas , golpeando as linhas do baixo e utilizando acordes em estilo de big band. "Triste" (Antonio Carlos Jobim) e "Alfie" (Burt Bacharach) têm uma amadurecida vibração pop, com batidas leves no acompanhamento. Taylor trabalha duro em uma pegada blueseira, “entortando” as cordas em "Estate" e "When I Take My Sugar to Tea," revelando uma influência de Django Reinhardt.
A gravação tem o destaque do engenheiro de som, Stuart Hamilton, usando quatro microfones na guitarra de Taylor e quatro amplificadores, capturando cada nuance da pegada dinâmica do guitarrista.
Taylor está tocando no auge de sua forma em “Double Standards”, trazendo frescor para material já conhecido.
Faixas: Triste; Bluesette; Young and Foolish; Drop Me Off At Harlem; Alfie; Jive at Five; Someone To Watch Over Me; Alice in Wonderland; Estate; When I Take My Sugar to Tea; I Fall in Love Too Easily; Just Friends.
Fonte : All About Jazz / John Barron
Nenhum comentário:
Postar um comentário