De acordo com as breves notas do disco, Michael Moore e Fred Hersch voltam 30 anos no tempo, quando eram estudantes no Conservatório de New England em Boston.Eles, certamente, tocam como músicos que possuem o “background” do conservatório. Ambos são refinados e competentes instrumentistas. Isto tem relevância para suas propostas musicais . Eles soam, realmente, como se tivessem frequentado o mesmo conservatório. Um lugar onde compartilharam os mesmos professores, experiências e práticas. Estão em perfeita sintonia.
Neste álbum de duetos, Moore apresenta notável fluidez no clarinete e variações no saxofone alto , além de um lirismo digno de Lee Konitz, ainda que mantendo suas proprias características. O pianista Hersch possui um belo toque e um romantismo inato. A dupla cobre um largo e variado material, da velha canção pop “Aquellos Ojos Verdes (Green Eyes)” até “Four in One” de Thelonious Monk. Eles podem interpretar convincentemente Nat “King” Cole e Monk dentro de grande profundidade artística. Há poucas duras arestas nesta música, mas , também, não há nada muito suave. É algo substancial , tanto em nível intelectual como emocional . Uma satisfatória audição.
Fonte : JazzTimes / Chris Kelsey
Neste álbum de duetos, Moore apresenta notável fluidez no clarinete e variações no saxofone alto , além de um lirismo digno de Lee Konitz, ainda que mantendo suas proprias características. O pianista Hersch possui um belo toque e um romantismo inato. A dupla cobre um largo e variado material, da velha canção pop “Aquellos Ojos Verdes (Green Eyes)” até “Four in One” de Thelonious Monk. Eles podem interpretar convincentemente Nat “King” Cole e Monk dentro de grande profundidade artística. Há poucas duras arestas nesta música, mas , também, não há nada muito suave. É algo substancial , tanto em nível intelectual como emocional . Uma satisfatória audição.
Fonte : JazzTimes / Chris Kelsey
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