Mou Brasil,(na foto), apresentou ontem, 31/01, às 20h,mais uma sessão da temporada do seu show autoral, Ainda Estamos Roncando,no Theatro XVIII.Eu, particularmente, adoro discos e shows autorais. Por favor, não pensem que sou contrário aos Standards, já que por eles tenho imenso carinho, mas a música precisa mover-se. Com Mou Brasil, ela segue ligeira. O próprio explicou o título estranho dado ao show, como se fosse um estágio entre o momento em que ficamos apenas sonhando com projetos ou lembrando de coisas passadas, ou seja, a idéia é que ele continua em atividade criativa e proativa. Espero que tenha capturado o sentido. Isto pouco importa, pois o que se deve destacar é a beleza do espetáculo, que além do competentíssimo líder tem uma banda coesa, cujos componentes quando atuam como solistas demonstram por completo suas habilidades. O time é formado por Marcelo Galter no piano, Ldson Galter no baixo acústico, Vítor Brasil na bateria e Letieres Leite no saxofone tenor e flauta. A lamentar alguns tropeços na sonorização.
Ressaltamos a música que homenageia Dorival Caymmi; uma composição de Mou Brasil e Tiganá Santana(desculpe se erro na grafia, mas pode usar o espaço à vontade para a devida correção) com letra em inglês e um show de interpretação (lembrou-me o timbre de Kevin Mahogani) e a música que encerra o show, cujo nome Mou não anunciou. Aliás neste show conseguimos vários títulos das composições, coisa que não ocorreu em outro belo show autoral do guitarrista, incluído na programação do Mercado Cultural e apresentado no Teatro ACBEU, onde saí extasiado com as músicas sem título. Creio que já há material suficiente para a realização de um disco.
Mou ,discordo de você que nos agradeceu por termos saído de casa em um domingo para assistirmos a um show de música instrumental. Nós é que devemos ficar gratos por, ainda, termos em nossa cidade músicos que façam este tipo de música com a qualidade demonstrada.
Ficam as palavras do pianista carioca André Mehmari, que define Mou Brasil como um músico que demanda atenção: “ Um acorde que desafia, que surpreende, uma melodia que leva para outro lugar, nada comum. Resumindo, sua música tem o jenessequá que diferencia um músico de um mero repetidor de notas”.
Lembrete importante: No próximo dia 07 de fevereiro haverá espetáculo. Local ? Theatro XVII . Preço ? R$ 5,00. Última chance para quem ainda não assistiu.
Parabenizo a direção do Theatro XVIII pelo uso criativo dos recursos do Fundo de Cultura, como bem demonstra sua programação.
Ressaltamos a música que homenageia Dorival Caymmi; uma composição de Mou Brasil e Tiganá Santana(desculpe se erro na grafia, mas pode usar o espaço à vontade para a devida correção) com letra em inglês e um show de interpretação (lembrou-me o timbre de Kevin Mahogani) e a música que encerra o show, cujo nome Mou não anunciou. Aliás neste show conseguimos vários títulos das composições, coisa que não ocorreu em outro belo show autoral do guitarrista, incluído na programação do Mercado Cultural e apresentado no Teatro ACBEU, onde saí extasiado com as músicas sem título. Creio que já há material suficiente para a realização de um disco.
Mou ,discordo de você que nos agradeceu por termos saído de casa em um domingo para assistirmos a um show de música instrumental. Nós é que devemos ficar gratos por, ainda, termos em nossa cidade músicos que façam este tipo de música com a qualidade demonstrada.
Ficam as palavras do pianista carioca André Mehmari, que define Mou Brasil como um músico que demanda atenção: “ Um acorde que desafia, que surpreende, uma melodia que leva para outro lugar, nada comum. Resumindo, sua música tem o jenessequá que diferencia um músico de um mero repetidor de notas”.
Lembrete importante: No próximo dia 07 de fevereiro haverá espetáculo. Local ? Theatro XVII . Preço ? R$ 5,00. Última chance para quem ainda não assistiu.
Parabenizo a direção do Theatro XVIII pelo uso criativo dos recursos do Fundo de Cultura, como bem demonstra sua programação.
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