O saxofonista e ocasional pianista, Jerry Bergonzi, obteve ampla atenção após seu trabalho com Dave Brubeck durante três anos. Desde então ele tem permanecido próximo ao seu lar em Boston, ensinando na New England Conservatory. Isto é uma vergonha.
Às vezes descrito estilisticamente como “pós-coltrane”, Bergonzi é uma natural e lógica extensão das clássicas improvisações temáticas de Sonny Rollins. Há outros toques de Rollins em Bergonzi no que diz respeito a tonalidade e harmonia.Parte de uma idéia dentro da próxima, como Rollins ou Warne Marsh, absolutamente sem repetições ou clichês. Simplesmente suas performances em “Three for All” representam espontâneas composições em mais alto nível.
Às vezes descrito estilisticamente como “pós-coltrane”, Bergonzi é uma natural e lógica extensão das clássicas improvisações temáticas de Sonny Rollins. Há outros toques de Rollins em Bergonzi no que diz respeito a tonalidade e harmonia.Parte de uma idéia dentro da próxima, como Rollins ou Warne Marsh, absolutamente sem repetições ou clichês. Simplesmente suas performances em “Three for All” representam espontâneas composições em mais alto nível.
As nove composições de Bergonzi neste CD são, sem exceção, inventivas. Entretanto, “Between the Lines”, uma valsa, é o ponto alto, onde utiliza o saxofone soprano. Em várias faixas ele toca piano, incluindo “Bluebonics”.
Sem piano esta não é uma música fácil para tocar e o baixista Dave Santoro e o baterista Andrea Michelutti trabalham para serem um bom suporte e interativos, sem excessos.Enquanto são parceiros no processo improvisacional, eles não se intrometem no caminho do líder.
Uma sugestão: Ao menos um standard seria benvindo.
Faixas : 1. Crop Circles; 2. Obama; 3. End of the Mayan Calendar; 4. Between the Lines; 5. Demolian Mode; 6. Bluebonics; 7. Horus; 8. Tectonic Plates; 9. Fidh
Músicos : Jerry Bergonzi (saxofones tenor e soprano, piano);Dave Santoro(baixo); Andrea Michelutti (drums).
Fonte : JazzTimes / Bruce Klauber
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