Quando a sensibilidade do gene Y vai ao encontro do tango, bolero, son, samba e outras tradições musicais, o resultado é “Alma y Luna”, o álbum de estréia da migrante, cerca de vinte e poucos anos, Sofia Tosello. Realmente, a antecipação de uma nova onda de jazz latino-americano deve iniciar com Tosello. Criada em Córdoba, Argentina, sua estrela guia musical é cortesia da larga visão dos seus pais , estendendo-se de Debussy a Duke Ellington, de Gal Costa a Mercedes Sosa.
Estudos em técnica vocal reforçaram seu interesse em explorar a música latina em escala global com sua mudança para Nova York, aos 18 anos de idade, para estudar no City College , além de ganhar uma tutora sem preço : Sheila Jordan.
Dez anos após absorver as influências multiculturais que modelam a música de Nova York surge “Alma y Luna”.
Apropriadamente estas treze faixas estão construídas sobre a base de uma guitarra, baixo e bombo leguero e com a presença transcontinental de músicos estelares. A pureza da voz de Tosello é combinda com a sua vibração emocional e inventividade da sua técnica multicultural, apresentando perceptivas reinterpretações de trabalhos escritos por mestres como Alberto Rojo, Julio Santillán, Pavel Urkiza e Ana Robles. Considerem, por exemplo, a simples e alegremente luminosa “Que Bonito” em relação ao prazer barulhento de “La Verdadera Llama”. A criatividade de Tosello estende-se para suas composições, em particular na profundamente apaixonada “Sentirme Libre Contigo” e, bem adequadamente, na completa felicidade musical expressa em “Mi Musita Salteña”.
Faixas : 1. La Clarosa Luz 3:38; 2. La Seca 4:10; 3. La Verdadera Llama 5:03; 4. Que Bonito 3:37; 5. Me Falta la Imaginación 3:38; 6. Mi Musita Salteña 3:36; 7. Sin Piel 3:41;
8. Nacida en Agua de Guerra 3:04; 9. Alma y Luna 4:06; 10. Zambita Para mi Coyita 3:34; 11. Nada 3:52; 12. Sentirme Libre Contigo 4:02; 13. Caminos del Cielo 4:53
Músicos: Sofia Tosello: vocal; Julio Santillán: guitarra, background vocals; Jorge Roeder: baixo (1, 4); Yayo Serka: bombo leguero (1, 6), bateria (3, 5, 6, 7), darbuka, cajón (7), palmas; Raul Lavadez: acordeón, palmas; Pablo Farhat: violino (1); Miguel Rivaynera: palmas (1), guitarra (2, 7, 8, 11); Raul Lavedenz: acordeón (2), palmas (1); Pedro Giraudo: baixo (2, 6, 10) Franco Pinna: percussão, bombo leguero (2); Pavel Urkiza: guitarra (3, 9, 10), vocal (13), background vocals (3, 9), palmas (9); Yunior Terry: baixo (3, 9, 12, 13), vocal (12); Mauricio Herrera: congas; djembe, guiro, timbales (12), congas, darburka; Dyan Abad: trombone (3, 13); Byron Ramos: guitarra elétrica; Aquiles Baez: guitarra (4, 6, 10); Anat Cohen: clarinete (3); Jair Salas: cajón; Yosvanny Terry: saxofone soprano (5, 9), saxofones alto , chakere (13); Osmany Parades: piano (5); Ignacio Freijo: quena; Rob Curto: acordeón; Hector del Curto: bandoneón; Rafi Michale: trombone (11); Albert Leusink: trompete (11); Axel Tosca: piano, Wurlitzer; Byron Ramos: guitarra elétrica (12).
Fonte: JazzTimes / Christopher Loudon
Estudos em técnica vocal reforçaram seu interesse em explorar a música latina em escala global com sua mudança para Nova York, aos 18 anos de idade, para estudar no City College , além de ganhar uma tutora sem preço : Sheila Jordan.
Dez anos após absorver as influências multiculturais que modelam a música de Nova York surge “Alma y Luna”.
Apropriadamente estas treze faixas estão construídas sobre a base de uma guitarra, baixo e bombo leguero e com a presença transcontinental de músicos estelares. A pureza da voz de Tosello é combinda com a sua vibração emocional e inventividade da sua técnica multicultural, apresentando perceptivas reinterpretações de trabalhos escritos por mestres como Alberto Rojo, Julio Santillán, Pavel Urkiza e Ana Robles. Considerem, por exemplo, a simples e alegremente luminosa “Que Bonito” em relação ao prazer barulhento de “La Verdadera Llama”. A criatividade de Tosello estende-se para suas composições, em particular na profundamente apaixonada “Sentirme Libre Contigo” e, bem adequadamente, na completa felicidade musical expressa em “Mi Musita Salteña”.
Faixas : 1. La Clarosa Luz 3:38; 2. La Seca 4:10; 3. La Verdadera Llama 5:03; 4. Que Bonito 3:37; 5. Me Falta la Imaginación 3:38; 6. Mi Musita Salteña 3:36; 7. Sin Piel 3:41;
8. Nacida en Agua de Guerra 3:04; 9. Alma y Luna 4:06; 10. Zambita Para mi Coyita 3:34; 11. Nada 3:52; 12. Sentirme Libre Contigo 4:02; 13. Caminos del Cielo 4:53
Músicos: Sofia Tosello: vocal; Julio Santillán: guitarra, background vocals; Jorge Roeder: baixo (1, 4); Yayo Serka: bombo leguero (1, 6), bateria (3, 5, 6, 7), darbuka, cajón (7), palmas; Raul Lavadez: acordeón, palmas; Pablo Farhat: violino (1); Miguel Rivaynera: palmas (1), guitarra (2, 7, 8, 11); Raul Lavedenz: acordeón (2), palmas (1); Pedro Giraudo: baixo (2, 6, 10) Franco Pinna: percussão, bombo leguero (2); Pavel Urkiza: guitarra (3, 9, 10), vocal (13), background vocals (3, 9), palmas (9); Yunior Terry: baixo (3, 9, 12, 13), vocal (12); Mauricio Herrera: congas; djembe, guiro, timbales (12), congas, darburka; Dyan Abad: trombone (3, 13); Byron Ramos: guitarra elétrica; Aquiles Baez: guitarra (4, 6, 10); Anat Cohen: clarinete (3); Jair Salas: cajón; Yosvanny Terry: saxofone soprano (5, 9), saxofones alto , chakere (13); Osmany Parades: piano (5); Ignacio Freijo: quena; Rob Curto: acordeón; Hector del Curto: bandoneón; Rafi Michale: trombone (11); Albert Leusink: trompete (11); Axel Tosca: piano, Wurlitzer; Byron Ramos: guitarra elétrica (12).
Fonte: JazzTimes / Christopher Loudon
Um comentário:
Vi alguns videos da Sofia e o som é muito interessante. Sem falar que é mais uma jovem e bonita cantora no meio jazzistico.
Vou procurar o CD pra ouvir.
Abraço
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