Se os títulos dos recentes discos deste sexteto para a Sharp Nine, “The Lineup” e “Return of the Lineup”, sugeriram que o grupo estava em rotina criativa , fãs podem estar seguros que a primeira realização em sua nova gravadora não é um desesperado bater de braços em torno de novas fronteiras. A afinidade entre o som do grupo neste álbum e “Return” está tão próximo como a capa. Uma vez mais há oito faixas , e outra vez só um título é reconhecível.
Sete composições originais da banda, da mesma formação: o trompetista Jim Rotondi, o pianista David Hazeltine, o trombonista Steve Davis e o saxofonista tenor Eric Alexander. Na maior parte, o baixista John Webber e o baterista Joe Farnsworth são como o pano de fundo dos arranjos do grupo, além do lado composicional, dando suporte a um grupo entrosado que são determinados e constantes como seus componentes.
Ouvintes não terão dúvida dos seus favoritos entre os compositores-arranjadores e solistas. Imprensado entre o impetuoso Alexander e o brilhante Hazeltine, os solos de Davis vem relativamente suave no standard “Bewitched, Bothered, and Bewildered” e “Petite Ange” de Hazeltine. Contudo Davis brilha em sua composição “Spirit Waltz” com a melodia que vem da região ibérica, e seu belo arranjo para “So Soon”, reminiscência de “Blues March” do Jazz Messengers, é um instigante encerramento onde todos que estão na linha de frente —e Farnsworth— estão no topo de sua forma.
Rotondi é um solista incendiário em peças aceleradas, e seu tributo para Freddie Hubbard, “Voice”, é um oásis bem vindo de calmaria. “Voice” impulsiona o rápido e saboroso “Blues for Jose” como o mais satisfatório original de Hazeltine, e a faixa título de autoria de Alexander mantém a trilha do templo da Blue Note.
Tracks: Bewitched, Bothered, and Bewildered; Petite Ange; Voice; Incorrigible; Blues for Jose; Spirit Waltz; Back to Back; So Soon.
Fonte : JazzTimes / Perry Tannenbaum
Sete composições originais da banda, da mesma formação: o trompetista Jim Rotondi, o pianista David Hazeltine, o trombonista Steve Davis e o saxofonista tenor Eric Alexander. Na maior parte, o baixista John Webber e o baterista Joe Farnsworth são como o pano de fundo dos arranjos do grupo, além do lado composicional, dando suporte a um grupo entrosado que são determinados e constantes como seus componentes.
Ouvintes não terão dúvida dos seus favoritos entre os compositores-arranjadores e solistas. Imprensado entre o impetuoso Alexander e o brilhante Hazeltine, os solos de Davis vem relativamente suave no standard “Bewitched, Bothered, and Bewildered” e “Petite Ange” de Hazeltine. Contudo Davis brilha em sua composição “Spirit Waltz” com a melodia que vem da região ibérica, e seu belo arranjo para “So Soon”, reminiscência de “Blues March” do Jazz Messengers, é um instigante encerramento onde todos que estão na linha de frente —e Farnsworth— estão no topo de sua forma.
Rotondi é um solista incendiário em peças aceleradas, e seu tributo para Freddie Hubbard, “Voice”, é um oásis bem vindo de calmaria. “Voice” impulsiona o rápido e saboroso “Blues for Jose” como o mais satisfatório original de Hazeltine, e a faixa título de autoria de Alexander mantém a trilha do templo da Blue Note.
Tracks: Bewitched, Bothered, and Bewildered; Petite Ange; Voice; Incorrigible; Blues for Jose; Spirit Waltz; Back to Back; So Soon.
Fonte : JazzTimes / Perry Tannenbaum
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