Quando se está ouvindo o toque de Bill Frisell, é fácil esquecer que você está ouvindo uma guitarra elétrica. Através do toque, entonação e fraseado que são livres do usual em seis cordas , seu instrumento pode soar , variadamente, como um pedal de aço, um piano de brinquedo, um quarteto de cordas , um sino de uma igreja, um avião distante , ou até mesmo uma voz humana.
Este extraordinário presente continua a serví-lo em seu 29° álbum solo, se está apresentando uma composição de Stephen Foster (“Beautiful Dreamer”), Benny Goodman (“Benny’s Bugle”) ou de Teddy Randazzo (“Goin’ Out of My Head”), ou apresentando sua fantasmagórica e cinemática composição “Baby Cry” , “Winslow Homer” e “Better Than a Machine”. A admirável originalidade dos arranjos de Frisell cria com a viola de Eyvind Kang e com o baterista Rudy Royston uma transformação de velhos números da Tin Pan Alley como “Tea for Two” ou “Keep on the Sunny Side” em algo surpreendentemente inovador e moderno.
Gravado no Fantasy Studios e produzido pelo colaborador de longa data Lee Townsend, esta gravação não soa exatamente como jazz, mais muito mais como uma atrativa e emocionalmente vibrante música-livre. Certo que suinga em alguns espaços, e há algumas impetuosas improvisações. Porém, após décadas trilhando sem temor um caminho singular, talvez Frisell seja digno de um gênero próprio.
Faixas : Love Sick; Winslow Homer; Beautiful Dreamer (for Karle Seydel); A Worthy Endeavor (for Cajori); It's Nobody's Fault But My Own; Baby Cry; Benny's Bugle; Tea For Two; No Time To Cry; Better Than A Machine (for Vic Chestnut); Goin' Out Of My Head; Worried Woman; Keep On The Sunny Side; Sweetie; All We Can Do; Who Was That Girl?
Músicos: Bill Frisell: guitarra; Eyvind Kang: viola; Rudy Royston: bateria.
Fonte : Bill DeMain / JazzTimes
Este extraordinário presente continua a serví-lo em seu 29° álbum solo, se está apresentando uma composição de Stephen Foster (“Beautiful Dreamer”), Benny Goodman (“Benny’s Bugle”) ou de Teddy Randazzo (“Goin’ Out of My Head”), ou apresentando sua fantasmagórica e cinemática composição “Baby Cry” , “Winslow Homer” e “Better Than a Machine”. A admirável originalidade dos arranjos de Frisell cria com a viola de Eyvind Kang e com o baterista Rudy Royston uma transformação de velhos números da Tin Pan Alley como “Tea for Two” ou “Keep on the Sunny Side” em algo surpreendentemente inovador e moderno.
Gravado no Fantasy Studios e produzido pelo colaborador de longa data Lee Townsend, esta gravação não soa exatamente como jazz, mais muito mais como uma atrativa e emocionalmente vibrante música-livre. Certo que suinga em alguns espaços, e há algumas impetuosas improvisações. Porém, após décadas trilhando sem temor um caminho singular, talvez Frisell seja digno de um gênero próprio.
Faixas : Love Sick; Winslow Homer; Beautiful Dreamer (for Karle Seydel); A Worthy Endeavor (for Cajori); It's Nobody's Fault But My Own; Baby Cry; Benny's Bugle; Tea For Two; No Time To Cry; Better Than A Machine (for Vic Chestnut); Goin' Out Of My Head; Worried Woman; Keep On The Sunny Side; Sweetie; All We Can Do; Who Was That Girl?
Músicos: Bill Frisell: guitarra; Eyvind Kang: viola; Rudy Royston: bateria.
Fonte : Bill DeMain / JazzTimes
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