Assim como cada brasileiro, o samba tem sotaque, história e identidade próprios, conforme a região na qual nasceu e se desenvolveu. Na Bahia, fez-se o samba de roda, que requer dengo, brejeirice e doçura baiana de sua intérprete. Mariene de Castro, com 15 anos de carreira, é uma baiana para a tarefa. Com prêmios e apresentações na Europa, ela lança o segundo disco da carreira, Santo de Casa, gravado ao vivo no Teatro João Caetano.
No repertório, muitos sambas de roda, cirandas, canções praieiras e cocos, com grande destaque para as composições de Roque Ferreira, que assina oito faixas do álbum e , assim como no disco de estréia da cantora, é o compositor de maior referência para a baiana.
Mariene de Castro passeia com desenvoltura pelos ritmos baianos e usa e abusa de canções folclóricas neste disco. O destaque é a faixa 11, Samba de Terreiro, de Roque Ferreira, a cantora em sua plenitude. Abre Caminho, parceria de Roque Ferreira com J. Velloso e a própria Mariene de Castro, também merece um destaque, bem como Vi Mamãe na Areia (veja vídeo
No repertório, muitos sambas de roda, cirandas, canções praieiras e cocos, com grande destaque para as composições de Roque Ferreira, que assina oito faixas do álbum e , assim como no disco de estréia da cantora, é o compositor de maior referência para a baiana.
Mariene de Castro passeia com desenvoltura pelos ritmos baianos e usa e abusa de canções folclóricas neste disco. O destaque é a faixa 11, Samba de Terreiro, de Roque Ferreira, a cantora em sua plenitude. Abre Caminho, parceria de Roque Ferreira com J. Velloso e a própria Mariene de Castro, também merece um destaque, bem como Vi Mamãe na Areia (veja vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=fx-6aR8FkWw&feature=related) e Chico e Chica. As participações especiais de Dona Nicinha de Santo Amaro, Rita da Barquinha, Ganhadeiras de Itapoã, Grupo Pim e Vozes da Purificação engalanam o disco, que teve produção de Gerson Silva e da própria intérprete e direção musical de Jurandir Santana.
Além da bela concepção musical do trabalho, a parte gráfica, desenvolvida por Marcelo Mendonça, é extremamente caprichada e, como tudo no disco, a cara da Bahia. Mariene de Castro, cantora de grande talento e grata revelação da música brasileira, é a baianidade.
Fonte : Carta Capital / André Carvalho
Além da bela concepção musical do trabalho, a parte gráfica, desenvolvida por Marcelo Mendonça, é extremamente caprichada e, como tudo no disco, a cara da Bahia. Mariene de Castro, cantora de grande talento e grata revelação da música brasileira, é a baianidade.
Fonte : Carta Capital / André Carvalho
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