![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghNT87uK6M6pm3t_9pBhNsHaOYYTB-cmMY7gI6hOL6DL5bB6ppaNG95qRWhfGA9EWOP2ynYwbmxwfFJErVMz_8s9T-NubAzElz5mKPGV5tNtRTSuawzrqDt2vpznnbcDdzgJGO6j4BC3E/s1600/John+Daversa+Junk+Wagon+The+Big+Band+Album.jpg)
Com “Junk Wagon”, o trompetista-compositor-arranjador John
Daversa oferece um projeto de forte
batida de uma big-band, que deve mais
aos Brecker Brothers e a Word of Mouth do que a Ellington, Jaco Pastorius, Basie ou Kenton. Na dinâmica “The
Bridge”, em duas partes, Daversa exibe
ostensivamente forte uso do wah-wah no trompete sobre uma pegada pulsante, enquanto os metais
harmonizam em intricados contrapontos. A faixa título é uma complexa suite que
mistura sem emendas energia do rock e frases em riff com sofisticadas vozes dos
instrumentos de sopro. Daversa expande seu som em seu synth-sounding EVI nesta
faixa, tanto quanto em “Internal” e a dinamicamente suingante “Cheeks”. O flautista Katisse Buckingham é apresentado
em uma pegada lenta em “Camels” e a
magnífica balada “Most of All” oferece
um momento de quietude e apresenta boa quantidade de virtuosos toques de
clarinete baixo por parte de Bob Carr. Todas as coisas expandem a fronteira de
um álbum de big-band sem ficar prisioneiro a qualquer fórmula.
Faixas
1
Bridge, The Part 1
2 Bridge, The Part 2 3 Junk Wagon
4 Camels
5 Internal
6 Most Of All
7 Cheeks
8 Your Mother
9 Don't Jive The Hitman
Fonte : JazzTimes
/ Bill Milkowski
Nenhum comentário:
Postar um comentário