O jazz foi tido, sempre, como uma arte de expressão
individual, porém uma dinâmica de grupo e coletiva tem sido igualmente
importante . A história do jazz é
carregada com organizações cooperativas de longa duração (A Association for the
Advancement of Creative Musicians foi particularmente bem documentada). A mais
recente associação de artistas está criando essenciais compoisições novas, e
construindo o que seria um duradouro sistema de suporte para líderes de
orquestras. Esta associação é o Brooklyn Jazz Underground (BJU). O ano passado o BJU surgiu
como um grupo de performances sob a bandeira de BJU e escreveu peças para a
ocasião. Este novo disco aprsenta duas novas músicas de cada membro do grupo
: o trompetista David Smith, os saxofonistas Adam Kolker e Dan
Pratt, o baixista Anne Mette Iversen e o baterista Rob Garcia. A natureza
igualitária do coletivo estende-se para os arranjos desssa canções. Cada
compositor soa como destaque do grupo em vez de destacar sua destreza
instrumental. Isto vem nas dinâmicas
“Starr St.” de Smith e de “Buttermilk Channel” de Pratt, que brincam com o sólido senso de união da banda e
na própria comunicação intuitiva , que está proeminente na assertiva “Osgood In Brooklyn” de Iversen e na adorável balada de Garcia
“1898”. “JV” de Kolker permite espaço
para a jocosidade de Smith atacar, que
relembra a AACM de Lester Bowie—uma lembrança de como este coletivo respeita a
história do jazz .
Faixas1. Starr St. 7:26
2. Buttermilk Channel 5:41
3. JV 5:11
4. King 6:44
5. 1898 5:03
6. Osgood in Brooklyn 6:40
7. The Cherry Bees 6:31
8. The Hill 6:07
9. Totem 6:29
10. The Cyclone 5:06
Fonte :
DownBeat / AARON COHEN
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