Em um mundo perfeito, “ The Monk Project “ seria um sucesso.
É o encontro do veterano trompetista Jimmy Owens e um sólido e suingante hepteto
realizando um revigorado e jubiloso trabalho dobre a obra de Thelonious. O que
não é um tarefa fácil em um mundo saturado de Monk, porém os arranjos
intricados de Owens e uma dádiva
inovadora para melodias enriquecidas em cada canção. Distintamente o toque “Monkiniano” abunda, como meios intervalos e solos construídos a partir das abstrações do tema. A condução de Barron é especialmente notável no encerramento de “Epistrophy”. Mesmo na banda está uma curta passagem de French Horn da inovativa orquestração de Monk em Town Hall (1959). Mas Owens marca o álbum com sua polida entonação e solos melodica e logicamente desenvolvidos , como na embriaguez burlesca de “Blue Monk” e no obsequioso lirismo de “Reflections”. Em resumo , Thelonious aprovaria.
Faixas: Bright Mississippi; Well You Needn't; Blue Monk; Stuffy Turkey; Pannonica; Let's Cool One; It Don't Mean A Thing (If It Ain't Got That Swing); Brilliant Corners; Reflections; Epistrophy.
Músicos: Jimmy Owens: trompete, flugelhorn; Wycliffe Gordon: trombone; Marcus Strickland: saxofone tenor; Howard Johnson: tuba, saxofone barítono; Kenny Barron: piano: Kenny Davis: baixo; Winard Harper: bateria.
Gravadora:
IPO Recordings
Estilo:
Straight-ahead/Mainstream
Fonte :
JazzTimes / Michael J. West
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