
“Kingston” é representativo , uma extraordinária e perseverante mistura que flui de três maneiras e envolve 10 minutos. Turner e Grenadier sobrepõe em prolongados uníssonos, então separa por chamadas fragmentárias e respostas enigmáticas. Ballard bate de leve e sussurra um irônico subtexto. Um tema solene emerge, majestosamente como um minueto, até Ballard iniciar um passo de marcha e Grenadier executa o pizzicato com um ostinato. Turner fielmente segue a canção, apenas por cima de um murmúrio, até que ele expande e desenreda novas ideias complementares em longas tecituras. Quando todos rodeiam o tema outra vez , eles primeiro o turbilhonam , Grenadier serrando, Turner trinando como uma flauta. Então eles mergulham lentamente no silêncio. “Kingston”, como as outras seis composições dos membros da banda, é jazz improvisado cuidadosamente e conscientemente configurado para soar através delas.
Cinco curtos e espontâneos interlúdios espaçados através do programa, “The Western Lands I-V”, imagina o terreno aberto da existência em que só as mais leves ações sônicas penetram: o silvo do prato , o simples ataque do arco. Todos os cinco são transitórios impulsos vibrantes.
A música do Fly é
sofisticada, genuína e de enorme competência. Estas são importantes virtudes,
mas provavelmente para inspirar mais admiração que amor.
Faixas: The
Western Lands I; Festival Tune; The Western Lands II; Brothersister; Diorite;
Kingston; Salt and Pepper; The Western Lands III; Benj; Year of the Snake; The
Western Lands IV; The Western Lands V.
Músicos:
Mark Turner: saxofone tenor ; Larry Grenadier: baixo; Jeff Ballard: bateria
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
abaixoFonte: JazzTimes / Thomas Conrad
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