
Motian e Morgan são colaboradores ideiais para Kikuchi. Eles
circundam seu movimentos fragmentários no piano com intuição, vibrante
inteligência e brilho lisonjeiro. Porém a busca de Kikuchi por “alguma coisa
nova” raramente traz alguma coisa esteticamente significante ou emocionalmente
atrativo. Suas constelações frias de notas e disposição aleatória não são nem belas em si mesma nem reveladoras em suas
justaposições. A música não é feia. É apenas modesta. A fé de Kikuchi no
momento é claramente sincera . Porém os irregulares
contornos da faixa título não sugere o alvorecer. As descobertas de Kikuchi
parecem incapazes de serem compartilhadas. “End of Day” com suas correrias,
poderia ser em qualquer topo, em qualquer lugar.
Um qualificador para o precoce manifesto, diria que a música
não é feia. O gargarejar intermitente de Kikuchi, as vocalizações grasnidas não são atrativas,
mas , por sorte, fora do microfone.
Faixas:
Ballad I; New Day; Short Stuff; So What Variations; Ballad II; Sunrise; Sticks
and Cymbals; End of Day; Uptempo; Last Ballad.
Fonte :
JazzTimes / Thomas Conrad
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