Músicos criam bandas por diversos motivos: Para juntar
astistas do mesmo pensamento ou para realizar alguma grande visão artística. Christian
McBride criou Inside Straight para um trabalho. Parece que a proprietária do
Village Vanguard , Lorraine Gordon adorava
McBride, mas não o registraria como seu artista regular para um fusion pesado
, ou como Gordon colocou : "aquela banda de rock 'n' roll ". Necessidade é a mãe de tudo, como se diz, assim
McBride construiu Inside Straight. A
coisa é deve ter tido agido emocionalmente como uma criança pequena , porque
primeiro lançamento do grupo , “Kind of Brown” era pura banalidade do começo ao
fim. Reconhecidamente, McBride encontrou a mistura certa das especiarias para o
seguinte lançamento de Inside Straight,
“People Music”.
Grandes acordes de piano e anúncio, maior ainda, da bateria
para a chegada da abertura "Listen to the Heroes Cry" e é so milisegundos antes do altoísta Steve
Wilson e o mestre do vibrafone Warren Wolf nos empurrar para um mundo que relembra Horace
Silver em suas elevadas altitudes. Wolf voa em formação com Wilson no primeiro
refrão, providenciando um teclado harmônico que deixa o pianista Christian
Sands vagar livre, mas Wolf não se sobrecarrega. Seu solo de abertura mostra
assertividade e possessão, e ele empina estas qualidades mesmo quando a banda
lhe dar campo para ele flexionar seus músculos. Wilson mantém a vibração Blue Note com o alcance de Wayne Shorter
e uma atitude que fala alto, "Bring
it!". Esta peça simplesmente dá suporte para estes músicos, mesmo quando
ficam quietos para o excelente momento de destaque de McBride.
Sands não é o tecladista regular do Inside Straight, assim como Ulysses Owens, Jr. não é baterista
regular, mas eles se ajustam sem emendas em "Listen" e na alegria bop que é "Dream Train". Prestem atenção, as pessoas que eles substituem
não são uns quaisquer. O ícone da bateria Carl Allen é o polo oposto na Christian
McBride Band do caçador Terreon Gully , e
Allen vem como um tradicional. Ele mantém
a urbanidade em "Gang Green" efervescendo com as figuras que
rolam do piano de Peter Martin, dando ânimo a Wilson e ao trabalho extra de Wolf.
Martin complementa e golpeia em "Ms. Angelou" , adicionando
profundidade e cor à carta de amor de McBride para outro artista, enquanto o
balanço de Allen a as acrobacias agitam
a brincadeira em "The Unusual Suspects".
Aquilo que Wilson queima como se fosse napalm na excitante
"The Movement, Revisited" e utiliza em maciez onipresente de "Fair Hope Theme" não é surpresa. Para
uma sonoridade no alto dentro da velha escola, Wilson é uns dos melhores em
ação, mas a revelação aqui é o jovem Wolf, que está claramente dentro do seu
elemento. Enquanto ele evoca a suavidade da West
Coast do Modern Jazz Quartet na
estreia de Aaron Diehl na Mack Avenue com “The Bespoke Man's
Narrative”, Wolf deixa sua própria marca em “ People Music”, suingando na réplica
em "Gang" e atacando "Dream Train" como um touro furioso.
McBride poderia sempre tocar o tradicional, mas ele é um
homem sempre em renascimento de forma que a tradição nunca é prioridade. Entretanto,
uma oportunidade de trabalho leva o foco da mente de todos na sua organização.Expandindo
deu som em “People Music”, McBride tem Inside
Straight perfeitamente focado.
Faixas:
Listen to the Heroes Cry; Fair Hope Theme; Gang Gang; Ms. Angelou; The
Movement, Revisited; Unusual Suspects; Dream Train; New Hope's Angel.
Músicos: Christian McBride: baixo; Steve
Wilson: sax alto; Warren Wolf: vibrafone; Christian Sands: piano (1,7); Peter
Martin: piano (2-6,8); Ulysses Owens, Jr: bateria (1,7); Carl Allen: bateria (2-6,8).
Fonte :
AllAboutJazz /J HUNTER
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