
Porém, Marcovicci está distante de ser classificada como uma
intérprete de meras canções agradáveis. Com
seu impecável fraseado e vibrato trêmulo, ela sugere uma cuidadosa professora,
mas alguém com uma fundamental faixa de
atrevimento. Assim o ceticismo no cerne das antigas cançonetas da era da
Depressão como “Ain’t We Got Fun” brilha
através do apimentado duplo sentido
de “Umbrella Man” são recatadamente arrancado , e a fortaleza emocional de
“Sometimes I’m Happy” e “It All Depends on You” é espertamente exposta.
O repertório de Marcovicci favorece joias duradouras e ela
insere, também, um pouco de surpresas intrigantes, incluindo a alegremente
cadenciada “Beyond Compare” do
exuberante Marshall Barer e um tratamento engenhoso de “Glitter in the Air” de Pink e, mais encantadoramente “Shakespeare Lied” de Elmer Bernstein e Carolyn Leigh, uma
sarcástica revisão de um a estória trágica de um caso de amor.
Fonte :
JazzTimes /Christopher Loudon
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