
Impulsionado por ataques aniquiladores de Harland, Eubanks toca pungente e cortante, Taborn cria redemoinhos de cores e energia no Fender Rhodes e Holland, talvez com memórias de cargas de Jack DeJohnette na banda eletrificada de Miles Davis,
trabalhos distantes do domínio para definir
a configuração e o balanço da música. “Prism” subsequentemente alcança
mais seu poder acústico, particularmente na parceria com Taborn em encantadoras composições, nas quais
o pianista se estende dos agrupamentos de Keith Jarrett como teias de aranha a amplos manifestos free.
Porém Eubanks, que apareceu no álbum do quarteto de Holland
em 1988, “Extensions”, incandesce completamente, aplicando “beliscões” e força minimalista para “The True
Meaning of Determination” de Taborn e
deslizando ao modo de blues-rock em “The
Empty Chair”. O guitarrista exibe, também, seu lado lírico na sua
composição “The Color of Iris”. O extraordinário Harland, cuja influência
caribenha em “Choir” é uma aguda melodia, traz a última palavra composicional
em “Prism”. Seu encerramento etéreo, “Breathe”,
tão tranquilo como a faixa da
abertura, é explosivo.
Faixas: The
Watcher; The Empty Chair (For Clare); Spirals; Choir; The Color Of Iris; A New
Day; The True Meaning Of Determination; Evolution; Breathe
Fonte: Lloyd Sachs (JazzTimes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário