 Ouvindo Gregory Porter, é difícil discernir sua mais venerável
qualidade. Há a voz , aquele som aveludado, envolvente, rascante, que é
arrebatador e extasiante. Há seu modo singular de peneirar clássicas
sensibilidades soul  - um misto de Sam Cooke, Marvin Gaye e Curtis
Mayfield – através do filtro do jazz. E há as canções — de ninar, protestos e
tudo entre eles— e o requinte da sincera eloquência. Então, em algum ponto no
meio da faixa, você constata as qualidades que não podem ser separadas. Seu
brilhantismo exige apreciação holística. “ Eu estou colocando-me dentro da música”
, ele afirma em vídeo promocional para “Liquid Spirit”, sua estreia no Blue Note . E assim ele segue com resoluta
integridade.
Ouvindo Gregory Porter, é difícil discernir sua mais venerável
qualidade. Há a voz , aquele som aveludado, envolvente, rascante, que é
arrebatador e extasiante. Há seu modo singular de peneirar clássicas
sensibilidades soul  - um misto de Sam Cooke, Marvin Gaye e Curtis
Mayfield – através do filtro do jazz. E há as canções — de ninar, protestos e
tudo entre eles— e o requinte da sincera eloquência. Então, em algum ponto no
meio da faixa, você constata as qualidades que não podem ser separadas. Seu
brilhantismo exige apreciação holística. “ Eu estou colocando-me dentro da música”
, ele afirma em vídeo promocional para “Liquid Spirit”, sua estreia no Blue Note . E assim ele segue com resoluta
integridade. 
Notavelmente, Porter emergiu completamente formado em seu
primeiro álbum “Water” de 2010. Assim com “Liquid Spirit”, seu terceiro
lançamento , não é uma questão de aperfeiçoamento ou mesmo de expansão, mas
renovada admiração. Entre as 14 faixas, apenas três são reinterpretações : uma rigorosa
e excitante “I Fall in Love Too Easily”, uma vigorosa e autocompassiva “Lonesome
Lover” e uma efervescente “The ‘In’ Crowd.” 
Através das 11 inéditas do álbum, Porter tem muito a dizer .
Ele inicia com “No Love Dying”, uma ondulante expressão na face da mágoa de “Hey Laura”, reminiscente da ribombante majestosidade de Brook Benton e explora a
mais desesperada angústia como na melancólica  “Brown
Gras”. De modo inverso, “Wind Song” fala da durabilidade do amor. 
O profundo talento de Porter para o comentário social é
exercida em suave alegoria em “When Love Is King” e a funkeada “Free” e a testemunhal faixa
título. Porém a canção que condensa arte de Porter é “Musical Genocide”, uma furtiva
e tormentosa afronta contra a vacuidade da cultura pop.
      Faixas
   1. No Love Dying 3:55 
   2. Liquid Spirit 3:35 
   3. Lonesome Lover 3:09 
   4. Water Under Bridges 3:31 
   5. Hey Laura 3:19 
   6. Musical Genocide 3:42 
   7. Wolfcry 4:08 
   8. Free 4:58 
   9. Brown Grass 4:16 
 10. Wind Song 3:23 
 11. The "In" Crowd 3:35 
 12. Movin' 4:47 
 13. When Love Was King 6:52 
 14. I Fall In Love Too Easily 7:47
Fonte :
Christopher Loudon (JazzTimes)
 
 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário