
Notavelmente, Porter emergiu completamente formado em seu
primeiro álbum “Water” de 2010. Assim com “Liquid Spirit”, seu terceiro
lançamento , não é uma questão de aperfeiçoamento ou mesmo de expansão, mas
renovada admiração. Entre as 14 faixas, apenas três são reinterpretações : uma rigorosa
e excitante “I Fall in Love Too Easily”, uma vigorosa e autocompassiva “Lonesome
Lover” e uma efervescente “The ‘In’ Crowd.”
Através das 11 inéditas do álbum, Porter tem muito a dizer .
Ele inicia com “No Love Dying”, uma ondulante expressão na face da mágoa de “Hey Laura”, reminiscente da ribombante majestosidade de Brook Benton e explora a
mais desesperada angústia como na melancólica “Brown
Gras”. De modo inverso, “Wind Song” fala da durabilidade do amor.
O profundo talento de Porter para o comentário social é
exercida em suave alegoria em “When Love Is King” e a funkeada “Free” e a testemunhal faixa
título. Porém a canção que condensa arte de Porter é “Musical Genocide”, uma furtiva
e tormentosa afronta contra a vacuidade da cultura pop.
Faixas
1. No Love Dying 3:55
2. Liquid Spirit 3:35
3. Lonesome Lover 3:09
4. Water Under Bridges 3:31
5. Hey Laura 3:19
6. Musical Genocide 3:42
7. Wolfcry 4:08
8. Free 4:58
9. Brown Grass 4:16
10. Wind Song 3:23
11. The "In" Crowd 3:35
12. Movin' 4:47
13. When Love Was King 6:52
14. I Fall In Love Too Easily 7:47
Fonte :
Christopher Loudon (JazzTimes)
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