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Gillespie ainda
estava no apogeu de sua popularidade no início dos anos 60, e suas habilidades
eram vigorosas e rica a sua amplitude: as
audiências alemãs receberam a distinção do lado afro-cubano de Gillespie, seu bebop, o lado baladesco e mais— sua
seriedade e humor. Nestes shows, liderando um grupo composto pelo pianista Lalo
Schifrin, Leo Wright no saxofone alto e flauta, pelo baixista Bob Cunningham e
o grande Mel Lewis na bateria, Diz revela complexas , densas , mas
singularmente acessíveis linhas do seu trompete no início do programa com “The
Mooche” de Ellington. Duas versões de “Con Alma” variadas levemente em conduta
e tempo, mas igualmente satisfatórias; “Willow Weep for Me”, exibindo a flauta
de Wright, é criada de forma apropriada;
e “Kush” , apresentada aqui como um veículo para um extenso solo (Schifrin encanta),
sustenta que o comando de Gillespie para pequenos grupos rivaliza com a
liderança das suas reverenciadas orquestras.
Faixas
1 The
Mooche 16:05
2 Con
Alma 12:10
3 Willow
Weep for Me 04:19
4
Opa-Shoo-Be-Doo-Be 03:54
5 I
Can´t Get Started 03:42
6
Kush 15:43
7
Con Alma 13:16 (alternate take)
Fonte: Jeff Tamarkin (JazzTimes)
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