
Assim as passagens
mais bem sucedidas em “Humble” são aquelas com menor número de pessoas tocando.
Os primeiros três minutos da faixa título, exercitados apenas pelo afiado piano
elétrico de Art Hirahara, o viscoso baixo elétrico de Yoshi Waki, a bateria
travessa de Joe Abbatantuono e o competente mais restrito vocal de Becca
Stevens, são de excelente qualidade sem instrumentos de sopro. “Unravel” coloca
o vocal de Stevens contra um emocional pano
de fundo com piano e laptop. Isto é muito a vocação de Björk. “Isobel” trazida à vida apenas por piano, baixo, bateria
e dois saxofones, está focada e
intimista. É muito bom. Na maioria das vezes, a música de Björk é simples e
retraída. Não convida para reimaginações em big-band
. Talvez um quinteto fosse o melhor caminho.
Faixas:
Hyperballad; Venus As A Boy; Hunter; I Go Humble; Isobel; Army Of Me; Unravel;
Joga.
Músicos:
Travis Sullivan: saxofone alto; Becca
Stevens: vocal; Ian Cook: programação de laptop; Sean Nowell: saxofone tenor;
Lauren Sevian: saxofone barítono; Ryan Keberle: trombone; Alan Ferber:
trombone; Kevin Bryar: trompete; Eli Asher: trompete; Kelly Pratt: trompete;
Art Hirahara: piano; Yoshi Waki: baixo; Joe Abbatantuono: bateria.
Fonte: Brad Farberman (JazzTimes)
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