Harold O’Neal é um artista consistente para chamar a atenção.
Ele é o estilista hard-bop revigorador
responsável pelo bem recebido trabalho,
de 2010, “ Whirling Mantis” ou o pianista que , em um período, sintonizou-se com os impressionista em seu
peculiar álbum solo de 2012 solo, “ Marvelous Fantasy” ?
Em “Man on the Street”, ele atua mais como um especialista
no bop, liderando um forte quarteto com o saxofonista Marcus Strickland, com o baixista Joe Sanders e o baterista Marcus Gilmore através de uma seleção de
inéditas. As canções não são extremamente originais. Com Strickland exibindo
sua variação vertical no tenor, a influência de John Coltrane é proeminente em “The Dean of Swing”, na qual O’Neal atua como McCoy
Tyner com seus acordes sombrios e dançantes e na faixa título , um trabalho
temperado com a suavidade modal . Porém,
na derivação destas músicas há plenitude de vida. As melodias saltam
instantaneamente e mantêm a força delas
com uma eficiência propulsiva. O’Neal aprendeu como manter um firme controle
nos ritmos a partir do saxofonista Bobby Watson, em cuja banda iniciou e deixou
rolar seus instintos próprios como pianista, decolando a partir de lá.
A peça de piano solo “Gossamer’s Lilt”, por outro lado, exibe
a influência clássica de O’Neal, caso você
possa classificar este advento vindo de Ravel
e o tema vacilante no teclado oriundo de Battlestar Galactica como clássico. “Childlike”,
um dueto com Strickland (no soprano), também combina uma melodia como trilha sonora
e toques rapsódicos no teclado. Os dois lados do talento de O’Neal vêm juntos e
são tão agradáveis quanto a execução
deles para “Man on the Stree” e é o
crédito para sua qualidade. Se ele já imagina como sintetizar os estilos, ele será
muito mais impressivo.
Faixas
1 The
Deen of Swing 9:28
2 Is It
This 6:10
3 The
Ballade of Jean Grey 8:20
4 Gossamer's
Lilt 4:51
5 Man On
the Street 7:41
6 Childlike
3:12
7 P.L.C.
5:30
8 Seraglio
3:31
9 When
It's Time 6:58
Fonte :
Lloyd Sachs (JazzTimes)
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