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Wilson tem sido
marcado como um mestre de um gênero com impulsiva ingenuidade – encrespado,
enlevado e magnético em todos os lugares certos. Seu tamborilar nos pratos ao
lado do som da tuba de Stewart, mesclado com o flauteio de Lederer (no clarinete)
e Knuffke, captura o charme vertiginoso
de “Prohibition” de Fats Waller – cantiga da era de “Honeysuckle Rose”. O quarteto
interpreta Pee Wee Russell em um lento
trabalho de blues, convida Mary LaRose para cantar o hino Shaker ,“My Sweet Home in Zion”, e acena para o bop com “ESP (Extrasensory Perception)” de Duke
Pearson. Sua interpretação de “La Rosita” (talvez melhor conhecida através de Coleman
Hawkins e Ben Webster) tem liberdade, passeando no ambiente do número de Henry
Threadgill. A faixa de encerramento, uma inédita de Lederer , soa como uma
trilha sonora de uma cena de carro de palhaço antes do grupo vocal emergir. Ao
longo do álbum, a postura é uma inovação despreocupada. Porém o calibre e o comando
da interação da banda raramente falha em lhe trazer à memória a profundidade do
talento coletivo da banda.
Faixas
1.
Honeysuckle Rose 5:18
2.
Silver Spade 3:55
3. Ride 6:12
4.
Nibble 4:46
5. I'll
Take a Dozen 4:33
6. Pee
Wee's Blues 8:21
7.
E.S.P. 5:34
8. My
Sweet Home in Zion 4:03
9. La
Rosita 4:19
10. Two
Jeffs 5:24
11.
Swing N' Dix 6:14
Fonte :
Britt Robson (JazzTimes)
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