
Juntos a Preminger na aventura, gravada ao vivo em três
noites no verão passado no intimista 55
Bar, Nova York, estava Jason Palmer no trompete, Kim Cass no baixo e Ian
Froman na bateria. “Em uma das primeiras vezes em minha carreira” Preminger escreveu
na capa do seu álbum, onde faz seus agradecimentos, “ eu tenho uma banda que se
sente como uma verdadeira unidade ”. Palmer, um líder ao seu próprio jeito,
cujos amplos créditos como acompanhante incluem trabalhos com Greg Osby, Grace
Kelly e Matana Roberts, é um valioso impulsionador para Preminger, que
sobrepuja seu estelar trabalho em seu par de álbuns anteriores. Um antigo
colega de Preminger no New England
Conservatory , Cass, trouxe à mente o papel de Charlie Haden para os grandes quartetos de
Ornette, e Froman mantem todas as coisas movimentando-se com vigorosa invenção.
O disco compreende duas faixas de aproximadamente 32 minuto
cada, os clássicos de Bukka White “Fixin’ to Die Blues” e “Parchman Farm Blues”.
Preminger nota no informe à imprensa que ele ouviu o blues do Delta quase
exclusivamente nos anos recentes. “Eu amo toda a honestidade e emoção na
música, o espírito elevado do fraseado” ele explana. “Apenas o som da voz de Bukka
White move-me. Aqueles rapazes são como eu, eles realmente sabem realmente o
que estão dizendo — e isto é raro neste mundo”. Raro, também, é o calibre do
toque orientado à la Ornette sendo registrado em pequenos clubes. “Pivot” é
prova que o quarteto de Preminger dá aos donos do 55 Bar, um pouco de música a $10 o couvert artístico.
Faixas: Parchman Farm Blues; Fixin to Die Blues.
Músicos: Noah Preminger: saxofone tenor; Jason Palmer:
trompete; Kim Cass: baixo; Ian Froman: bateria.
Fonte : Bill Beuttler (JazzTimes)
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