
Todavia,
o espírito está mantido após longas horas com seu duradouro trabalho com o Groover Quartet , em Manhattan— no Smoke, nas noites das terças-feiras—
esta seção em estúdio está ocasionalmente incrementada pela absorção do
conhecimento do baixista Bob Cranshaw, no baixo elétrico de cinco cordas, e
pelo trompetista Jeremy Pelt. Iniciando pela composição de LeDonne, a faixa
título do álbum , fica claro que o líder busca obter vantagem completa da
expansão do grupo, e o mesmo se mantém verdadeiro, quando o sexteto
robustamente reprisa “Let It Go” , outro
exemplo do profundo recurso do compositor Stanley Turrentine.
Na maior
parte, entretanto, o quarteto, apresentando o versátil baterista Joe
Farnsworth, é deixado em seus próprios estratagemas. A banda está bem, em forma
plenamente ressonante, com inspiradas estocadas de LeDonne, adicionando um peso
de um grupo ampliado para a série de performances, que sempre se beneficia da
competente postura do saxofonista tenor Eric Alexander e sua fina fluidez bop.
Evocando um grande homem que está incomumente suave em seus pés, a entonação de
Alexander está, uma vez mais, imponente e ágil. O guitarrista Peter Bernstein também
conhece o valor das graduações das dinâmicas, e embora haja numerosos exemplos,
aqui, da sutileza da sua expressividade artística, sua contribuição para as
vinhetas em tom menor de LeDonne em “Mary Lou’s Blues” ajuda a fazê-la um
particular e frequente interlúdio.
Faixas:
Awwlright!; Love Don’t Love Nobody; Never Can Say Goodbye; The Boss; Let It Go;
Mary Lou’s Blues; You Are So Beautiful; Hadley Joe.
Músicos:
Mike LeDonne: órgão; Eric Alexander: saxofone tenor; Peter Bernstein: guitarra;
Joe Farnsworth: bateria. Convidados especiais – Bob Cranshaw: baixo (1, 5);
Jeremy Pelt: trompete (1, 5, 8).
Nenhum comentário:
Postar um comentário