
As doze faixas de Alley, todas, exceto uma, escritas ou
coescritas por Porter, inseridas próximo ao padrão com Water, Be Good e o
vencedor do Grammy, Liquid Sky: delicioso balanço de obscuridade e luz;
delicadas pinceladas misturadas com e bravios cortes e aquele singular senso de
intimidade, como conversações com um amigo de confiança. Há consistência entre
os companheiros de banda, também, incluindo o círculo próximo de leais
companheiros como o pianista e diretor musical Chip Crawford, o baixista Aaron
James, o baterista Emanuel Harrold e o altoísta Yosuke Sato. Embora o nome do
álbum sugira conflitos ou furtivos comportamentos clandestinos, a faixa título
é um spiritual estonteante. Sofrimento
romântico é um tema recorrente, observado de várias perspectivas torturantes
através de “Holding On”, “In Fashion” e “Insanity”. E não seria uma sessão de Porter
sem uma refletida postulação política, aqui com “Fan the Flames”, a aquecida
“French African Queen” e sua astuciosamente envolvente “Consequence of Love”.
Faixas: Holding On; Don't Lose Your Steam; Take Me To The
Alley; Day Dream; Consequence of Love; In Fashion; More Than A Woman; In
Heaven; Insanity; Don't Be A Fool; Fan The Flames; French African Queen.
Músicos: Gregory Porter: vocal; Alicia Olatuja: vocal; Chip
Crawford: piano; Aaron James: baixo; Emanuel Harrold: bateria; Keyon Harrold:
trompete; Yosuke Sato: saxofone alto; Tivon Pennicott: saxofone tenor; Ondrej
Pivec: órgão.
Fonte: Christopher Loudon (JazzTimes)
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