
O baterista Red Hot
Chili Peppers, Chad Smith, providencia grande rumo aqui, suas batidas tom-toms saltitando com urgência
elétrica, embora conservando uma textura bastante profunda, como algo estalante
através de regiões mais baixas. “Drop Away” revela o plano para construção como
ele foi: Cobrindo alguns convidados vocais de cortesia de Tunde Adebimpe, neste caso acima daquela fundação percussiva e tem
as entonações fumegantes do órgão de Jon Batiste, estabelece algum funk
eletrificado à la Miles, enquanto o baixo de Bill Laswell encrespa em quatro e
cinco notas padrão abaixo de tudo.
Aqui há R&B, também, alguma coisa como “Timeline” desprende-se
como um final de noite, acompanhamento improvisado à la Slim Harpo, porém com
mais pulsação. Algumas das canções “Haunted”- são também despachadas com uma
livre atitude de jam-band, mas igualmente
lá nós estamos falando sobre cativante papel de parede auricular, com rajadas
de wah-wah e polirritmias de Ginger
Baker e um senso duradouro de alguns rapazes apenas simples na união. “Black
Arc” poderia duplicar como parte de uma atualizada trilha sonora daquelas
películas de vampiro dos anos 1970 de Christopher Lee, com algum órgão de banda
de garagem encaixado no requisito kitsch.
Um florescente e muito acessível trabalho para aqueles momentos em que você
quer trabalhar nos movimentos dos clubes e você nunca falhará.
Faixas: B1; Drop Away; Timeline; Haunted; B2; Turn On The
Light/Ascent; Black Arc; Spiral; B3; Time Falls; The Drift.
Músicos: Jon Batiste: piano, piano elétrico, teclados
eletrônicos; harmonaboard; percussão;
Chad Smith: bateria, percussão; Bill Laswell: baixo, guitarra, eletrônica;
Tunde Adebimpe: vocal (2); Killah Priest: vocal (6); Garrison Hawk: vocal (6);
Toshinori Kondo: trompete (4); Peter Apfelbaum: flauta (6), saxofone tenor (6),
saxofone soprano (11); Dominic James: guitarra (7, 10).
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
abaixo:
Fonte: Colin Fleming (JazzTimes)
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