
O quinteto de Coryell explode no Jazz Workshop—Boston, MA— 13
de Setembro de 1972 (CD-1), incluindo o saxofonista Steve Marcus (Buddy Rich Big Band) e Mike Mandel que
foi um proeminente membro do impactante grupo de fusion, The Eleventh House.
Entretanto, a qualidade do áudio no disco é um pouco dura e comprimida,
diferentemente dos outros que são surpreendentemente bons. Realmente, a banda
está em uma missão, conforme Coryell e Marcus vão na veia através de diversos
estribilhos de funk, rock e jazz, frequentemente liderando febris codas e
movimentos ligeiros bop. Não leva muito tempo para alcançar aura de performance
ao vivo, especialmente durante a peça de Mandel, "Hen-Hopper", embelezada
pela excitação das notas simples do guitarrista, temperadas com acordes
blueseiros e o estalar das quatro batidas diretas do baterista Harry Wilkinson.
Outro robusto lançamento seu com o The Eleventh House , gravações com o guitarrista John McLaughlin, o
“Chick Corea Spaces (Vanguard, 1970)” e outros esforços fundamentais, solo de Coryell
nos anos 70 e solos colaborativos em LPS com violão frequentemente reunindo
numerosos elogios. Na Clark University
Little Center—Worcester, MA—23 de Junho de 1976 (CD-2), sua metodologia
determinada diversa e desenvolvimentos lúcidos improvisacionais vêm à frente. E com "Rodrigo Reflections", de Wayne
Shorter ,ele manobra a melodia com lambidelas super velozes enquanto
investigando profundamente dentro de componentes estruturais da composição,
contraposta por uma não antecipada reviravolta de processos de engenharia. Porém
a interpretação da balada do vibrafonista Bobby Hutcherson, "Rene's
Theme", por parte de Coryell é onde
ele concentra no timbre, executada com grande sensibilidade, enquanto coloca
ênfase nos registros baixos via sublimes reflexões e imprevistos desvios.
Coryell dedica-se ao trio jazzístico de guitarra no San Jose Jazz Festival—San Jose, CA—11
de Agosto de 2002 (CD-3), apresentando o baterista do grupo de Pat Metheny, Paul
Wertico, e o baixista Jeff Chambers. Aqui, a banda ataca o standard eterno de Duke Ellington, "In a Sentimental
Mood"; dois complementos do LP “Spaces” e uma das muitas assinaturas da
peça de Thelonious Monk, "Trinkle Trinkle". Essencialmente, a banda passa
para o bop e acompanhamentos improvisados de jazz animado, temperados com a
tentativa de desconstrução e os ofuscantes assaltos etéreos do líder.
Não muito distanciado das acrobacias musicais, este trabalho
em 3 CDs recapitula as importantes contribuições de Coryell para a vibração e o
espírito agitado dos anos 70, pois entusiásticas doses de experimentação e a
expansão do jazz eletroacústico veio a ser uma ocorrência rotineira. Coryell e
outros heróis da guitarra da época ajudaram a estabelecer estas implementações
multiprogramadas, que ,de várias maneiras, significou a plantação de sementes
para o futuro uso, cujo ar de excitamento permanece intacto no ar várias décadas depois.
Faixas: CD1: Jazz Workshop, Boston, MA - September 13, 1972;
Offering; Ruminations; Hen-Hopper; Scotland Part One; Offering (Reprise). CD2:
Clark University (Little Center) Worcester, MA - June 23, 1976; Julie La Belle;
Juju; Rodrigo Reflections; Eyes of Love; Improvisations on Sarabande; The
Restful Mind; Gratitude; Bouquet; Rene s Theme; Ain t It Is; St. Gallen; Spain.
CD3: San Jose Jazz Festival, San Jose, CA - August 11, 2002; Trinkle Trinkle;
In A Sentimental Mood; Bumpin On Sunset; Manhã de Carnaval; Theme to Black
Orpheus); Spaces Revisited Part One; Spaces Revisited Part Two; The Dragon Gate
(Excerpt).
Músicos: CD1 -Larry Coryell: guitarra; John Miller: baixo;
Mike Mandel: teclados; Steve Marcus: saxofones; Harry Wilkinson: bateria. CD2 –
Larry Coryell: guitarra; CD3 – Larry Coryell: guitarra; Jeff Chambers: baixo;
Paul Wertico: bateria.
Fonte: Glenn Astarita (AllAboutJazz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário