
Como no último álbum de Hekselman,kidi drum de Gana e apresentando o
baterista Jeff Ballard ao lado de Gilmore. O refinado senso de ousadia do grupo
é igualmente evidente no resultado de quatro reinterpretações. Eles estendem-se
de um vivo bop e habilidade de “Parisian Thoroughfare” a um completamente
fascinante “Samba em Preludio”, que revela a maestria de Hekselman na saudade
brasileira, uma vibração que continua em sua interpretação para “Last Train
Home” de Pat Metheny, que combativamente ressuscita as frequentes comparações
com Metheny, que Hekselman suporta.
“This Just In”, de 2013, o
tema ostensível de “Homes” é ressaltado por tecido conectivo de breve,
melodicamente interlúdios relacionados salpicados ao longo do disco. Porém, o
conceito de “home” é projetado fortemente de outras formam também, através da
arrumação de conotações de “home” encontrada em várias músicas, e no delicado
diálogo interior dentro de cada faixa. Entre as inéditas de Hekselman que
compreende a primeira metade, você ouve na construção melódica e variada de “Verona”
(cidade natal (home) de Romeu e Julieta), o espectral rodopio e comedido de
espaço “Cosmic Patience” e a vivacidade rítmica de “Keedee”, nomeada após o
Mesmo antes de “Homes”, Martin e Gilmore erigiram
convenientemente estruturas inovadoras do marcantemente eficiente virtuosismo
de Hekselman. A ausência de instrumento de sopro, e um par de mais anos de
experiência aumentou a intimidade e perícia do trio em outro entalhe.
Faixas: Homes; Verona; KeeDee; Home E-minor; Space; Cosmic
Patience; Eyes to See; Parisian Thoroughfare; Samba em Prelúdio; Last Train
Home; Dove Song; Place Like No Home.
Músicos: Gilad Hekselman: guitarra e violão; Marcus Gilmore:
bateria; Joe Martin: baixo.
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
faixa:
Fonte: Britt Robson (JazzTimes)
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