
Este trabalho apresenta um desconhecido baixista que tem um
acordo com Montgomery, mesmo se ele não pode passear musicalmente tão longe. Para
isto há o pianista Eddie Higgins. Alguém poderia dizer que a incursão do piano
de Higgins foi instruída por Montgomery para diversificar seu som hard-bop. Em “Ruby, My Dear”, Higgins é
um amigável pré-início do poeta da melancolia, Minton, transformando uma
estrutura de 12 compassos em ondas que se constroem conversacional e
confessionalmente como cores escuras descarregando-se daquilo que não possa
brilhar. A guitarra de Montgomery, então, oferece sua versão desta mesmo
meditação blueseira, um crescimento vigoroso em inclinação baladeira.
“You’d Be So Nice to Come Home To” é familiar como a conclusiva
marca registrada de Montgomery, “Boss Guitar”, mas é “Stompin’ at the Savoy” que
providencia uma espécie de “Oh!, venha” do virtuosismo que Montgomery poderia
gotejar em você em qualquer lugar. Tercilhos como flashes de luz estroboscópica
e agrupamentos de notas agitam com vibrato. Você mantenha o senso que este é o
número pelo qual seu amigo estava mais entusiasmado sobre o momento no qual Mr.
Montgomery deve parar. Ele deve ter recebido muitos aplausos.
Faixas
1 Give Me the Simple Life 9:14
2 Prelude to a Kiss 5:51
3 Stompin' at the Savoy 7:12
4 Li'l Darling 8:09
5 Ruby, My Dear 8:34
6 You'd Be So Nice to Come Home To 2:51
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
abaixo:
Fonte: Colin Fleming (JazzTimes)
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