
No material enviado à imprensa, o baixista Harvie S, antigo
colaborador de Jordan, que se junta a ela aqui, ao lado do pianista Alan
Broadbent, postula que “Better Than Anything possivelmente seria a mais
poderosa apresentação musical de sua longa e distinta carreira” e acompanha com
uma introdução em staccato com forma livre, completa com um fragmento de verso
de berçário “Oh Dear! What Can the Matter Be? – Oh querido! Qual pode ser o
assunto? em tradução livre ”. Seu singular estilo vocal equivalente de um Slip’N Slide, com suas marcantes
investidas, efeitos, cantos tribais, estrilo de sereia e espertas interpolações
em magníficas apresentações em nove faixas.
Como sempre Jordan é a mais generosa das companheiras de
banda, permitindo a Harvie e Broadbent abundante campo para espalharem-se, mais
notavelmente na suave “Waltz for Debby”, uma amplamente ondulante “Falling in
Love With Love” e uma multissombreada, em 13 minutos, misturando “You’d Be So
Nice to Come Home To”, “Mourning Song”, “Japanese Dream” e “What’ll I Do”. Meio-medley ela insere o que poderia ser seu manifesto:
“Mantendo esta música viva é tudo que eu realmente queria fazer”.
Faixas: Better Than Anything; If I Had You; The Best Thing
for You; I Concentrate on You; Medley: You’d be so Nice to Come Home
To/Mourning Song/Japanese Dream/What’ll I Do?; Confirmation; Waltz for Debby;
Falling in Love with Love; The Caterpillar Song.
Músicos: Sheila Jordan: vocal; Harvie S: baixo; Alan
Broadbent: piano.
Fonte: Christopher Loudon (JazzTimes)
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