
Antecedentes parecem um singular ângulo de ataque, mesmo
para uma música de orquestra, mas através dos arranjos de Ferber pelos quais
ele estabelece dominância em “Jigsaw”. Ele apenas escreve quatro das sete
faixas do álbum, e sola duas vezes. Um dos seus destaques, na introdução para “Get
Sassy”, é um contraponto para um companheiro, o trombonista Jacob Garchik. Porém,
foi seguramente Ferber que concebeu e modelou este contraponto, que abaixa para
a vernacular blue-note, que a banda
pega e conduz. Ele similarmente aprende a fundo outra contrapontual
improvisação, onde ele não toca tudo: “Late Bloomer” do trompetista Clay
Jenkins, durante a qual o compositor e saxofonista tenor Jason Rigby se alinham.
Jenkins a compôs como uma apresentação
de um solista, mas tomou Ferber para fazê-la um veículo de sofisticada
chamada e resposta, na banda e em dois instrumentos de sopro , e suíngue loquaz—
e sem sacrificar a exibição do solo.
Realmente, seus
solos são abundantes e soberbos aqui. O movimento de “Late Bloomer” de Jenkins é
um destaque, e Wilson e as reviravoltas do tenorista John Ellis em “North
Rampart” são de derreter o coração. Porém, mesmo com 17 solistas e variados companheiros,
“Jigsaw” permanece o show de Ferber.
Faixas:
Impulso; SheWon’t Look Back; Jigsaw; North Rampart; GetSassy; Lost in the
Hours; Late Bloomer.
Músicos:
Alan Ferber: compositor, arranjador, líder, trombone; Tony Kadleck: trompete;
Scott Wendholt: trompete; Alex Norris: trompete; Clay Jenkins: trompete; John
O’Gallagher, Rob Wilkerson, John Ellis, Jason Rigby, Chris Cheek: saxofones;
John Fedchock: trombone; Jacob Garchik: trombone; Jennifer Wharton: trombone;
Anthony Wilson: guitarra; David Cook: piano, teclados; Matt Pavolka: baixo;
Mark Ferber: bateria, percussão; Rogerio Boccato: percussão.
Fonte:
Michael J. West (JazzTimes)
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