A lendária seção de palhetas com Four Brothers em uma famosa "Second Herd" da renomada
orquestra de Woody Herman de 1947(Herbie Steward, Zoot Sims, Stan Getz e Serge
Chaloff) é reimaginada e revigorada pelos ícones do jazz como Harry Allen, Eric
Alexander, Grant Stewart e Gary Smulyan em excitante, suingante e audaciosa
gravação de “The Candy Men” pela Harry
Allen's All Star New York Saxophone Band. Oferecendo um sensacional trabalho
de doze músicas infundidas de bop,
contendo alguma segura motricidade, peças suingantes em tempo médio
modernizante e baladas em estilo de bossa, uma amostragem deste disco não é
apenas o bastante. O material e a capacidade de tocar um instrumental é assim
resistente, que o falecido e grande líder de orquestra, o próprio Woody Herman,
estaria orgulhoso do caminho deste grupo de ícones do jazz, tem assim sido elegantemente
representado pela original seção dos Brothers.
Três tenores e um saxofone barítono produz um poderoso som,
especialmente quando se une a forças para harmonizar melodias como é
frequentemente demonstrado aqui. O quarteto aqui está acompanhado por Rossano
Sportiello ao piano, Joel Forbes no baixo e Kevin Kanner na bateria— todos formando um vibrante hepteto, que
brilha em cada nota. A música inicia de forma suingante em "Four
Brothers" de Jimmy Giuffre, uma peça tributo usando o arranjo de Al Cohn
para o clássico que traz a voz distinta de cada instrumentista. O tenorista
adota um furtivo e suingante tempo médio em "The One for You" de
Allen, apresentando um solo feérico de Smulyan seguido por um pouco de loucura
do tenor de Allen e dos outros.
Embora haja uma porção de suingue neste álbum, Allen e banda
apresentam um lado mais suave com tais baladas calorosas como a concisa "How
are Things in Glocca Morra?", "I Wished On the Moon" de Dorothy
Parker, o clássico de Rodgers e Hart, "Nobody's Heart", e a delicada,
com toque de bossa, "I Can See Forever", uma das peças divertidas da
gravação. Porém, claro, o grupo recebe de volta o alimento do trabalho na
composição de Gerry Mulligan / Zoot Sims, "Red Door", onde o grupo
todo assenta-se em poderoso toque tórrido após outra apresentação dos tenores e
Smulyan soando em estilo dinâmico.
Oferecendo a inspiração para o título do álbum, o standard pop de Leslie Bricusse /
Anthony Newley, "The Candy Man", melhor lembrada como o sucesso de 1972
de Sammy Davis Jr., toma um arranjo de Allen que realça o líder no solo
principal. Preenche a música, é um vigoroso tempo suingante em "So
There", uma composição de Allen composta para uma gravação anterior perfeita
para uma reunião de saxofones, seguida pela apropriadamente intitulada "The
Party's Over" como a peça final.
O líder Harry Allen e o resto da poderosa seção de palhetas
em “The Candy Men”, captura bem a mágica da seção original dos Four Brothers e estabelecem eles mesmos,
em fragmentos providenciando uns poucos truques próprios, distintos e
magnetizantes.
Faixas: Four Brothers; The One For You; How Are Things in
Glocca Morra?; After You've Gone; I Wished On the Moon; Blues in the Morning; I
Can See Forever; The Red Door; The Candy Man; So There; Nobody's Heart; The
Party's Over.
Músicos: Harry Allen: saxofone tenor; Eric Alexander:
saxofone tenor; Grant Stewart: saxofone tenor; Gary Smulyan: saxofone barítono;
Rossano Sportiello: piano; Joel Forbes: baixo; Kevin Kanner: bateria.
Fonte: EDWARD BLANCO
(AllAboutJazz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário