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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

JOEY ALEXANDER - JOEY.MONK.LIVE! (Motéma Music)


Por agora a história de Joey Alexander é bem conhecida. Ele nasceu em Bali em 2003 e gravou seu primeiro álbum quando ele tinha 11 anos. Desde sua mudança para os Estados Unidos com seus pais em 2014, ele se destacou em programas de televisão importantes (60 Minutes, The Today Show), excursionou pelo mundo e veio a ser o mais jovem músico já nominado para o Grammy.

”Joey.Monk.Live!” é a terceira gravação, em lançamento apenas digital. Nossas 24 horas de ciclo refinados de informações criam um risco de que Alexander poderia ser um cabeçalho de ontem. 
Porém, seu talento é ainda extraordinário. Deve ser mesmo sem precedente. Wynton Marsalis acredita que “ lá nunca esteve alguém … que poderia tocar assim nesta idade”. O domínio de Alexander sobre o teclado de piano é absoluto, e sua jovem mente com ideias   surpreendentes.

Um programa de sete composições de Monk onde seu maior desafio encontra-se em atuar por duas razões. Primeira, estas canções são icônicas. Segunda, a música lida com complexidades adultas. Alexander não tem problemas com sua primeira edição. Ele reformula, reorganiza e redecora as obras-primas de Monk com natural proficiência e irreverente inocência prazerosa da infância. “Evidence”, uma canção bisonha e exultante, cruza firme dentro de um entusiasmante tempo dobrado (o baixista Scott Colley e o baterista Willie Jones III não servem como maduros consultores a Alexander, em vez disto, eles o estimulam). “Ugly Beauty”, a única valsa de Monk, não longamente tristonha, soa nova. “Rhythm-a-ning” está libertado em um extasiante suingue.

Para o segundo lançamento, aos 14 anos, entretanto, premiado, tem a experiência de vida para empregar as profundezas espirituais de “’Round Midnight” (Alexander evita hesitações melancólicas nas canções e anexa um livre, percussivo e animado prólogo) ou para interpretar uma estória de amor e estranha como “Pannonica”. Ele, às vezes, lança muitas ideias que suas improvisações carecem de continuidade. O que é contínuo é a capacidade do álbum para fazer sorrir com mais admiração. 

Faixas: Round Midnight; Evidence; Ugly Beauty; Rhythm-a-Ning; Epistrophy; Straight No Chaser; Pannonica.

Músicos: Joey Alexander: piano; Scott Colley: baixo; Willie Jones III: bateria.

Para conhecer um pouco deste trabalho, assista ao vídeo abaixo:

 
Fonte: Thomas Conrad (JazzTimes)

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