
”Joey.Monk.Live!” é a terceira gravação, em lançamento
apenas digital. Nossas 24 horas de ciclo refinados de informações criam um
risco de que Alexander poderia ser um cabeçalho de ontem.
Porém, seu talento é
ainda extraordinário. Deve ser mesmo sem precedente. Wynton Marsalis acredita
que “ lá nunca esteve alguém … que poderia tocar assim nesta idade”. O domínio
de Alexander sobre o teclado de piano é absoluto, e sua jovem mente com
ideias surpreendentes.
Um programa de sete composições de Monk onde seu maior
desafio encontra-se em atuar por duas razões. Primeira, estas canções são
icônicas. Segunda, a música lida com complexidades adultas. Alexander não tem
problemas com sua primeira edição. Ele reformula, reorganiza e redecora as
obras-primas de Monk com natural proficiência e irreverente inocência prazerosa
da infância. “Evidence”, uma canção bisonha e exultante, cruza firme dentro de um
entusiasmante tempo dobrado (o baixista Scott Colley e o baterista Willie Jones
III não servem como maduros consultores a Alexander, em vez disto, eles o
estimulam). “Ugly Beauty”, a única valsa de Monk, não longamente tristonha, soa
nova. “Rhythm-a-ning” está libertado em um extasiante suingue.
Para o segundo lançamento, aos 14 anos, entretanto,
premiado, tem a experiência de vida para empregar as profundezas espirituais de
“’Round Midnight” (Alexander evita hesitações melancólicas nas canções e anexa
um livre, percussivo e animado prólogo) ou para interpretar uma estória de amor
e estranha como “Pannonica”. Ele, às vezes, lança muitas ideias que suas
improvisações carecem de continuidade. O que é contínuo é a capacidade do álbum
para fazer sorrir com mais admiração.
Faixas: Round Midnight; Evidence; Ugly Beauty;
Rhythm-a-Ning; Epistrophy; Straight No Chaser; Pannonica.
Músicos: Joey Alexander: piano; Scott Colley: baixo; Willie
Jones III: bateria.
Para conhecer um pouco deste trabalho, assista ao vídeo
abaixo:
Fonte: Thomas Conrad (JazzTimes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário