
Com a orientação decisiva textural do produtor Scotty Hard, a
banda esculpe influências recém descobertas, e a dimensão da música é, também,
amparada e alguns momentos podem ser ameaçadores. O programa com 10 faixas é
confinado na opacidade, mas no meio de ribombos, zunidos e bramidos, que são
nuançados por passagens, que providenciam respiração para o convite ao etéreo
dentro da batalha. Poderia ser uma lamentação de Ross em “Redemption Song” de
Bob Marley; poderia ser Gibbs permitindo um estrondo subsônico declinante em “Prototaxite”;
poderia ser o solo excitante que Lewis oferece em “Drumtion”. Com Monkey-Pockie-Booand Power Tools’ Strange
Meeting de Sonny Sharrock no retrovisor, o trio comanda um jargão de
veemência e inclina-se para o futuro. Realmente, o título “The Terror End of
Beauty” se refere a uma citação de Sharrock sobre a união de um par de vidas,
aparentemente, com elementos incongruentes, e o distúrbio radiante que a banda
apresenta, aqui, sugere que eles vieram próximo de encontrar um balanço
criterioso entre os dois.
Faixas
1 Farther Unknown 5:50
2 3000 Worlds 4:31
3 The Green Book Blues 5:01
4 Unseen Advance Of The Aquifarian 5:41
5 Prototaxite 3:01
6 Drumtion 2:29
7 Redemption Song 6:17
8 Five Points 3:01
9 The Terror End Of Beauty 6:32
10 Tuljapur Handprint 3:05
Fonte: Jim Macnie (JazzTimes)
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