
Cada movimento da suíte que intitula o álbum captura inerentes
qualidades dos estágios de Nietzsche. Embaralhando a ordem, Griffith inicia com
um suingue vigoroso e correto de “The Lion”. Um motivo de três notas
descendentes encerra este número e faz a ponte com “The
Camel”, vindo para servir como a fundação para uma jornada fascinante. Então
Griffith fica só, apresentando uma obviamente intitulada “Cadenza”, que segue
para “The Child” em todas suas glórias travessas. O inteiro processo de crescimento
é interpretado em menos de 19 minutos, mas a explanação sente-se absolutamente completa.
Afastando-se da metáfora após a abertura de multimovimentos,
Griffith parece longe e amplo no som e matéria, enquanto reafirmando a força e a
flexibilidade deste quinteto. “Narcomedusae” toma seu nome de um tipo de
água-viva, mas é raramente sem personalidade. Inicia com as serenas observações
do baixista Jon Maharaj, impulsionada pelo baterista Ethan Ardelli, que também
faz um bom trabalho complementar com o trompetista Jeremy Pelt e do pianista
Adrean Farrugia. A balada “Amarone”, denotando o completo sabor com caráter
controlado da variedade do seu vinho, localiza esta unidade em ambientes mais suaves.
“For a Derailed Painter” move-se com uma energia frenética adequada ao seu
nome. Mantendo-se com o tema do álbum, Griffith e companhia desenvolvem e ajustam
a forma a cada cenário.
Faixas
1. The Lion, Camel & Child 18:37
2. Narcomedusae 8:45
3. Strawberry Qwik 4:50
4. Amarone 6:48
5. For a Derailed Painter 4:44
6. Deliciously Ambiguous 6:00
7. The Corridor 6:48
8. Last Say 4:26
Fonte: Dan Bilawsky (JazzTimes)
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