
O trabalho inicia com uma versão vibrante e memorável de
"Almost Like Being In Love" de Frederick Loewe e é imediatamente
seguida pelo sucesso de Loewe, de My Fair
Lady ,"I Could Have Danced All Night", adotando um passo
freneticamente satisfatório frenético. Entretanto, as coisas tornam-se mesmo
entusiasmante com uma composição inédita de Mabern, "Nightlife In
Tokyo", uma estrutura com acorde menor, providenciando um perfeito pano de
fundo para o cortante tenor de Alexander.
À canção pop dos anos sessenta, "The Night Has A
Thousand Eyes", é dado um moderno tratamento e permanece na memória do
ouvinte por mais tempo do que seria possível imaginar. Outro destaque é uma versão energizada ,mas renegando o cliché, de "Summertime"
George Gershwin, na qual Alexander manobra para inserir algumas citações de "A
Love Supreme". Esta interpretação em passo rápido deve ser uma das
mais originais versões deste standard já
gravada, com os All-Stars sintonizando
o som do clássico quarteto de Coltrane , às vezes. O New York All-Stars confunde todas as expectativas e claramente demonstra
que esta espécie de jazz está muito viva, e que pode realmente incendiar
através de quaisquer barreiras. Daí
o título completamente preciso.
Faixas:
Almost Like Being In Love; I Could Have Danced All Night; Nightlife In Tokyo;
It's Magic; The Night Has A Thousand Eyes; Summertime.
Músicos: Eric Alexander: saxofone tenor; Harold Mabern:
piano; Darryl Hall: baixo; Bernd Reiter: bateria.
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
abaixo:
Fonte: Roger Farbey (AllAboutJazz)
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