
O sentimento desprendido do versátil LP é atribuído à terra
natal dos The Vampires, a Austrália,
onde eles convidaram Loueke para gravar e excursionar para o projeto. “Hard
Love” é influenciada pela música do jamaiscano Nyabinghi, e a que a sucede, “Freedom
Song”, é um poderoso número de reggae duplicado, dedicado aos refugiados
mantidos em controversos centros de detenção a pouca distância da praia na Austrália.
“Bendalong” mantém a vibração do reggae seguindo, embora um pouco mais suave,
antes de “Torta Salata”, um dos números de Garbett, que mantém as coisas
animadas.
O álbum é uma notável adição aos catálogos de The Vampires e Loueke, sem uma ou outra
parte sucumbindo plenamente a outros sacos de truques. Se o jazz está
continuamente se reinventando e permanencendo nos dedos dos pés, então “The
Vampires Meet Lionel Loueke” é uma fenomenal gravação por uma mundana,
talentosa e recentemente cunhada cinco peças da banda.
Faixas: Endings & Beginnings Pt. I; Hard Love; Freedom
Song; Green, Green, Green; Bendalong; Torta Salata; Suck A Seed; Ubud Bubble;
Brand New; Endings & Beginnings Pt. II. (54:49)
Músicos: Jeremy Rose, saxofone alto e tenor, clarinete baixo;
Nick Garbett, trompete; Lionel Loueke, guitarra, vocal; Jonathan Zwartz, baixo
(exceto 3, 5); Danny Fischer, drums (exceto 3, 5); Alex Masso, percussão.
Fonte: Chris Tart (DownBeat)
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