
Muito menos, novos vibrafonistas vêm ao lado, dizem, de pianistas
ou guitarristas. E com a morte de Bobby Hutcherson em 2016 e a aposentadoria de
Gary Burton em 2017, você poderia discutir que o mundo dos vibrafones têm
recentemente sofrido uma perda de rede.
Benvindo à cena Behn Gillece, não é um inovador, mas um praticante
muito capaz do instrumento em questão. “Parallel Universe” é atrativo, tecnicamente
perspicaz no jazz tradicional. Gillece compartilha a linha de frente e o espaço
solo com dois promissores instrumentistas emergentes, o saxofonista tenor Stacy
Dillard e o trompetista Bruce Harris. Os outros membros do sexteto são o pianista
Art Hirahara, o baixista David Wong e o baterista Rudy Royston. Gillece afirma
que o título é para introverter e extroverter cada músico. “Parallel Universe” vem
firme no lado da extroversão. Estas faixas , em sua maioria, incandesce.
Gary Burton, um vibrafonista que ele conheceu foi melhor
instrumentista que compositor, foi um grande intérprete de um grande
repertório. Gillece, como muitos dos músicos de jazz de hoje, grava suas próprias
músicas. Suas 11 canções são bem-feitas, cuidadosamente compassadas, harmonicamente
cultas, genéricas e esquecíveis. No jazz corrente há um elefante na sala que
ninguém quer falar sobre: uma premência para interpretar música original. É destinado
a expandir a forma de arte, mas a limita. “Parallel Universe” vem a ser impulsionado
apenas quando os solos iniciam. Seria interessante ouvir seu talentoso sexteto
aplicar a voz da banda para material mais robusto.
Faixas
1 Break the Ice (Behn Gillece) 5:11
2 Bossa for R.M. (Behn Gillece) 5:54
3 Parallel Universe (Behn Gillece) 6:29
4 Ready for Tomorrow (Behn Gillece) 5:07
5 Smoke Screen (Behn Gillece) 4:32
6 Eviscerate (Behn Gillece) 3:04
7 Downpour (Behn Gillece) 4:53
8 Shadow of the Flame (Behn Gillece) 5:36
9 Evening Glow (Behn Gillece) 7:16
10 Alice’s Journey (Behn Gillece) 4:42
11 Candle in the Dark (Behn Gillece) 5:13
Fonte: Thomas Conrad (JazzTimes)
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