
Do início, “Furtive”
encontra o par dando cambalhota em torno de cada linha, dando ao baixista Scott
Colley e ao baterista Tom Rainey a tarefa de manter todos juntos. Às vezes,
como em “Temporarily”, o quarteto evoca um grupo eletrificado dos anos 60,
dedicando-se apenas ao passado do gênero o bastante para manter os
tradicionalistas ajustados. Um punhado de peças, como “Imperfect 10”, “As Close
As That” e “River Mouth (Parts 1 & 2)” é uma pista falsa através de algum
dos momentos mais serenos e intropesctivo da Mahavishnu de John McLaughlin,
nunca plenamente abraçando a fusion,
apenas insinuando. Porém, há um balanço impressionante entre alguns momentos
relativamente convencionais dos álbuns e a clara afinidade de Cline pelos giros
e reviravoltas da avant-garde.
Talvez
“Currents, Constellations” é uma referência destes complicados estilos de
gênero ou talvez uma esperta destilação de rabiscos arquiteturais na capa do
álbum. Isto é apenas uma incerteza, se um modo completo de Cline ou animando
uma tomada de Wilco, isto o fez um executor e compositor, que define a uma
época.
Faixas: Furtive;
Swing Ghost '59; Imperfect 10; As Close As That; Amenette; Temporarily; River
Mouth (Parts 1 & 2); For Each a Flower.
Músicos: Nels Cline:
guitarras; Julian Lage: guitarras; Scott Colley: baixo; Tom Rainey: bateria.
Fonte: Dave Cantor
(DownBeat)
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