
Na superfície, “Hello Human” é o mais conservador lançamento
de Atlantis Quartet, e extrai do
encerramento um modelo mais postbop do
que antes. Em realidade, eles sacrificaram um pouco de amplitude estilística
por mais interação da banda audaciosa. Variedade vem da partilha das suas
composições inéditas: três compostas por cada um dos músicos, o guitarrista
Zacc Harris, o baterista Pete Hennig e o baixista Chris Bates (que também se
juntam em dois minutos em um solo de baixo), com o saxofonista tenor Brandon
Wozniak expondo-se a partir do escrito resultante das obrigações deste tempo.
Linhas uníssonas da guitarra e do tenor providenciam um
toque sofisticado, harmonias peculiares e um ambiente espaçoso. Harris, um
declarado discípulo de Wes Montgomery, é versátil o bastante para ferroar como
Carlos Santana, escava como Barney Kessel, e incandesce como Stanley Jordan.
Wozniak, da mesma forma, pode variar o humor, mas brilha aqui através dos
escorregadios grupos de notas reminiscentes de Joshua Redman. A seção rítmica
de Hennig e Bates faze suas próprias proeminências sem exibição. As músicas— a
virtude principal do AQ—são tipicamente estelares e se tornam melhores na
contra metade, com “Meridians” de Harris e “Ghost Tension” mais agourenta e
textualmente flexível, enquanto “Just Ate” de Bates e “The Slab” soam mais
despreocupadas e abram o grupo para improvisação.
“Atlantis Quartet” poderia facilmente alcançar seguimento nacional
sob o correto conjunto das circunstâncias. A primária ambição deles é sobre a
música embebida em consistente qualidade das suas produções. “Hello Human”
reforça esta reputação.
Faixas: Ligaments; Five Corners; Hello Human; Aggressive
Pretender; Base Test; Meridians; Just Ate; Ghost Tension; Lassitude; The Slab.
Músicos: Brandon Wozniak: saxofone tenor saxophone; Zacc
Harris: guitarras; Chris Bates: baixo; Pete Henning: bateria.
Fonte: BRITT ROBSON (JazzTimes)
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