
“Glitter Wolf” emprega todos os músicos mencionados acima, mas
com níveis além da eloquência para providenciar uma espécie de foco, que não é
definido por restrições. O escopo do sexteto permanece amplo, mas as músicas
têm mais em comum e suas modulações de relacionamento familiar, todas dentro de
suas particularidades. Um balanço em contraponto na peça deve ser ouvido com
muita atenção, que foi navegado anteriormente. Um tema melodioso tal como “Vine
and Vein” poderia reinvocar a bazófia de “Zev – The Phoenix”. No momento, a
faixa título escora através do seu jardim de polifonia, é tacitamente comemorativa
de alvoroço animado de “The Ride”. O polido sopro de Knuffke e o murmúrio baixo
de Goldberg são filhos gêmeos de diferentes mães. O DNA do nervosismo de Scheinman
é compartilhado com o dedilhado caprichoso de Melford. Conexões abundam.
Nós vivemos em um mundo onde as faixas individualizadas são
provavelmente para causar mais impacto do que um programa completo. Porém, eu
considero o mais recente fluxo de som de Miller para ser uma longa canção, que necessita
ser absorvida por completo. Um sopro para unidade e balanço, “Glitter Wolf”
prova ser um “jogador arriscado” e que ainda não estar morto.
Faixas: Congratulations and Condolences; The Ride; Malaga;
Zev - The Phoenix; Daughter and Sun; White Wolf; Welcome Hotel; Vine and Vein;
Glitter Wolf; Valley of the Giants.
Músicos: Allison Miller: bateria, vibrafone, celesta; Myra
Melford: piano; Jenny Scheinman: violino; Kirk Knuffke: cornet; Ben Goldberg:
clarinetes; Todd Sickafoose: baixo.
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
abaixo:
Fonte: JIM MACNIE (JazzTimes)
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