
Números como “The Return” e “Two Worlds”— determinada
engrenagem suporta o álbum —fala claramente sobre uma ânsia artística e questiona
uma intenção fusion pós-moderna. Porém,
a essência de Ess não é definida por uma singular atitude ou limite para
qualquer domínio. Ele está igualmente em seu elemento dançante ao lado de “Sands
of Time (Okinawa)”, acompanhando a exploração comovente da vocalista Thana
Alexa para calamidade sociais em “Same Sky” e bopeando através de “Bluesbird.” Alexa, do mesmo modo, adapta uma miríade
de circunstâncias e desenvolvimento dos desafios. Ela não deixa nenhuma dúvida
sobre a sua estatura como uma estrela em ascensão.
A seção rítmica empodera este projeto— o pianista Sebastien
Ammann, o baixista Yasushi Nakamura e o baterista Clarence Penn—prova ser adepta
da navegação neste caminho através de qualquer cenário e que seja uma das
aventuras supramencionadas; o Eddie-Harris-encontra-Jaco-Pastorius festeja o
funk de “Tokyo Red”; ou a assombrosa “Fireflies of Hiroshima”, uma tranquila referência
estonteante ao bombardeio da Segunda Guerra Mundial naquela cidade japonesa.
Há muito a admirar no trabalho de Ess com esta banda, mas o
maior recurso deve ser simplesmente o caminho presente de sensibilidades simpáticas
que o povoa. Cinco anos e quatro álbuns dentro do seu desenvolvimento, uma Atração Fractal permanece uma unidade
notável com nmaravilhosos recursos e resiliência com campo para crescer.
Faixa
1. The Return 9:11
2. Sands of Time (Okinawa) 7:36
3. Same Sky 3:21
4. Bluesbird 6:16
5. Tokyo Red 7:46
6. Fireflies of Hiroshima 4:29
7. Day for Night 7:33
8. Two Worlds 7:32
Fonte: DAN BILAWSKY (JazzTimes)
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