
“The Wind of an Immortal Soul” inicia com reflexivo solo de Reed,
então ativa suingue jubiloso (Talvez ecoando Art Blakey, Jones usa baladas
suingantes tão bem quanto incendiárias). O ataque de Reed é vigoroso, ainda que
nuançado; cada nota define ele mesmo no espaço, pontuando os temas rítmicos
estabelecidos por Jones e Williams. “Blues for Dat Taz”, com suas sombras de
“Blues Minor” de Coltrane, encontra Reed disparando brisas densamente magoadas,
precisamente concebido ainda quase tumultuosa em sentimento. Henderson, não
surdinado e com uma entonação esplendorosa, manifesta uma mistura com a
precisão e destreza de Clifford Brown. Moore com um timbre e espírito um pouco
mais sombrios, negocia com regiões mais baixas, estimulando e implorando para
revelarem suas joias. Em seu solo, como sempre, Jones invoca e celebra a tensão
criativa entre o frenesi e a lógica.
Faixas
1 Manhattan Melodies (Eric Reed) 06:43
2 The Wind of an Immortal Soul (Buster Williams) 07:47
3 Christina (Buster Williams) 05:31
4 My Point Is... (Willie Jones III) 08:45
5 The Maze (Herbie Hancock) 07:18
6 Early Morning (Willie Jones III) 05:43
7 Peace (Horace Silver) 04:30
8 Blues for Dat Taz (Willie Jones III) 07:34
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo
abaixo:
Fonte: DAVID WHITEIS (JazzTimes)
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