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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

ROYAL KRUNZ JAZZ ORCHESTRA - GET IT HOW YOU LIVE (Ropeadope)


O trompetista Russell Gunn tem apresentado pensamentos provocantes, com alta octanagem, na excelência do gênero explosivo musical desde sua introdução em 1995 com o álbum “Young Gunn”. De “Gunn Fu to Russell Gunn Presents… Bionic: Krunk Jazz” para sua divertida e respeitada série de álbuns de Etnomusicologia, explorando a experiência negra, Gunn não está usando alguém do jazz. Ele criou sua própria voz, algo onde o jazz, hip-hop, r&b e pop levanta alguém da família da mesa do jantar e dança junto na sala-de-estar.

The Royal Krunk Jazz Orkestra é talvez seu maior veículo, que estabelece complexa e bela música para as massas. “Get It How You Live” é uma gravação completa de uma moderna big-band, e o que é divertido, é a forma como Gunn é puxado desta reunião estando levemente fora da notoriedade. Vivendo em Atlanta, o líder tocou semanalmente no clube St. James Live por mais de um ano para desenvolver o sentimento, linguagem e material musical que aparece no álbum. Uma vez mais confortável, ele gravou 19 peças da RKJO no The Ray Charles Performing Arts Center no Morehouse College em Atlanta. Para estes novos usem o “animar um pouco”, que é um subgênero contundente do hip-hop, que também é gerado igualmente numa forma de dança. Esta gravação é apenas para fazer dançar.

O trabalho salta pelas portas em “Sybil’s Blues”, uma canção que vai em uma dança que vai e volta, apresenta o trompetista Theo Croker como convidado e algum “cara a cara” com o solo do trombonista Saunders Sermons. Gunn adiciona os espíritos com sua tomada no sucesso de 1992, “If I Ever Fall In Love” de Shai, seu trompete atuando suave, puro e poderosos sobre um arranjo só de instrumentos de sopro que apenas sussurra beleza. “The Critic’s Song” bate firme com a seção rítmica com Che Marshal na bateria, Tabari Lake no baixo e Ali Barr na percussão. Porém, Brian Hogans no alto e Mike Walton no tenor servem solos excepecionais —todos velozes, poderosos e intensos. Walton intercambia em oitavas com a vocalista Dashill Smith em uma troca hip-hop/jazz, que apresenta um grande ritmo. Além disto, há grande toques vocais ao longo do trabalho. Dionne Farris é uma incrível cantora, que traz sua nova vibração suave, neo-soul , para músicas como “Fair”, “Hopeless” e “Ballad Of The Sad Young Men”. Porém, a estrela aqui é o próprio Gunn. Ele está refletindo e fazendo música em grande escala. Em um minuto, ele faz você querer saltar do seu assento e mover-se para a próxima, e ele faz você limpar uma lágrima.

Gunn é um belo trompetista, mas em “Get It How You Live”, ele prova uma vez mais que ele é um talentoso produtor, maestro, arranjador e observador. “Get It How You Live” é uma raro e maravilhoso empreendimento—uma orgânica e bela visão do que uma música moderna pode ser.

Faixas

1 Get It How You Live (Intro) (Russell Gunn) 01:45 
2 Sybil's Blues (Russell Gunn) 04:47
3 If I Ever Fall in Love (Russell Gunn) 11:34
4 Fair (Russell Gunn) 03:35
5 The Critic's Song (Russell Gunn) 05:02
6 Hopeless (Russell Gunn) 06:59
7 Lyne's Joint (Russell Gunn) 06:06
8 Switch Medley: There'll Never Be/A Brighter Tomorrow/I Call Your Name (Russell Gunn) 10:38
9 Ballad of the Sad Young Men (Russell Gunn) 06:27

Fonte: Frank Alkyer (DownBeat)

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