
Seu toque vai além da linha do baixo , que preenche o que tubas
e sousaphones frequentemente providenciam no jazz tradicional de New Orleans—embora
a música realize um empreendimento inspirado em improvisações coletivas de NoLa (NT: New Orleans) como “Panda
Village”, que descende ao território de boate com intermediária ferocidade. Acompanhamentos
improvisados de Cross em cinco para oito notas são mais como mantras ou cantos,
sobre o que Garcia plana com selvagem pregação. O grupo aglutina melhor em “The
Offerings” e “Letting Go”, cada qual vangloria-se com um solo deslumbrante de Cross,
um homem com pulmões Olímpicos.
A maior parte do trabalho de Fyah é realizado com trio tradicional
com Garcia e Boyd, mas Cross emprega um quinteto em um par de faixas, “Candace
of Meroe” e “CIYA”. Ao final, os instrumentistas engajam-se em alguma
improvisação com pontos de Soulquarians,
para o qual Cross emite uma passagem, com linha lírica do baixo. É ainda outra
reviravolta neste caminho; deixe ver onde ele vai.
Faixas: Activate; Offerings; Radiation; Letting Go; Candace
Of Meroe; Panda Village; CIYA; LDN’s Burning.
Músicos: Theon Cross: tuba; Moses Boyd: bateria; Nubya
Garcia: saxofone tenor (1-4, 6, 8); Wayne Francis: saxofone tenor (5, 7);
Nathaniel Cross: trombone (5, 7); Artie Zaitz: guitarra (5, 7); Tim Doyle:
percussão (5, 7).
Fonte: JACKSON SINNENBERG (JazzTimes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário