
Com o baixista Luques Curtis e o baterista Mark Whitfield
Jr., Hilton reafirma que ela comanda em “Oasis”, uma mestra da melodia e
dinâmicas, que também se inclina a ser uma instrumentista de grupo. A qualidade
mais recente para seu proveito aqui: Whitfield e Curtis trabalharam juntos por
anos com outros líderes e domina um inato senso quando colocam o bastão para
providenciar o suporte e quando entalham um impulso. Todos eles necessitam
fazer as coisas acontecerem e são pessoas que elevam seus próprios standards.
Dez das 11 faixas aqui são de Hilton; a outra é a pepita de Gershwin,
“Fascinating Rhythm”, tocada com um incomum relaxamento e mais que um toque na
face. Das suas canções, Hilton estabelece o passo com a abertura, “Twists of
Fate”, espalhando suas mudanças básicas do blues até que muda para a margem de
algo mais geral. Outras faixas—a canção título e “Sunday Morning” entre elas—desliza
ao lado de sua grandeza pastoral, a seção rítmica suingando bastante para
possibilitar a Hilton algo sólido para trabalhar.
Majoritariamente, entretanto, “Oasis” é o melhor quando
todos os três se arremessam no inesperado, como eles estão na peça mais livre,
aqui, “Watercolor World”, onde todas as coisas do título são sugeridas.
Faixas: Twists of Fate; Adventure Lands; Oasis; Watercolor
World; Fascinating Rhythms; Vapors and Shadows; Just For Fun; Sunshine States;
Lazy Daisy; Sunday Morning; Warm Summer Night.
Músicos: Lisa Hilton: piano; Lucques Curtis: baixo; Mark
Whitfield: bateria.
Fonte: JEFF TAMARKIN (JazzTimes)
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