The London Sinfonietta tem um longo caminho de gravações em
colaboração com projetos relacionados ao jazz, e eles abordam “Viaduct” com uma
pancada e energia ainda incomum em grupos “clássicos” grupos, mesmo agora. De
primeira, isto deve ser trabalho inicial modernista com elementos de jazz, que vem
de uma contratação para o Kongsberg Jazz
Festival, permitindo ao saxofonista Marius Neset reunir seu quinteto regular
com uma força mais ampla.
O movimento de abertura é complexo, às vezes profundo, às
vezes frenético e às vezes cinematográfico, pontuado por punhaladas sonoras de Stravinskyi,
seguidas por lentas e reflexivas etapas; contém muito da informação musical que
foi executada depois, algumas seções talvez, não distintas o bastante para
permanecer autônomas, mas conectadas como barulhentos arcos arquitetônicos. O pianista
Ivo Neame e o vibrafonista Jim Hart interpõem linhas contrastantes, e é o eterno
crédito à seção rítmica que não deixa a mistura se perder. “Viaduct Part 2a” é
poderosa em 11 minutos e um exercício atraente sob controle. A orquestra está
pronta para qualquer coisa, e há um momento no qual duas partes não parecem
trabalhar como uma. Tais encomendas vêm infrequentemente, mas vêm no vigor de “Viaduct”,
e alguém deve sinalizar Neset rapidamente.
Faixas: Viaduct, Parts 1a–2d.
Músicos: Marius Neset, saxofones soprano e tenor; Ivo Neame,
piano; Jim Hart, vibrafone, marimba, percussão; Petter Eldh, baixo; Anton Eger,
bateria, percussão; London Sinfonietta.
Para conhecer um pouco deste trabalho, assistam ao vídeo abaixo :
Fonte: Brian Morton (DownBeat)
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